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Banho de água de arroz e alfazema para ter equilíbrio


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Banho de água de arroz e alfazema para ter equilíbrio
Mary Archangel

Banho de água de arroz e alfazema para ter equilíbrio

Muito se fala sobre o arroz em casamentos, para levar sorte ao casal e ter união longa. E quando a magia e a vibração do arroz vai muito além disso? Pois é. Saiba que o banho de arroz tem a vibração do Orixá Oxalá, e ele pode trazer paz e equilíbrio tanto energético quanto emocional. Mais: o arroz também tem a energia da fartura. Quantos de nós já tivemos um vasinho de fartura em casa, cuja base era de arroz, não é mesmo? 

Já a alfazema é muito utilizada em banhos, principalmente, quando chega ano novo, época em que o banho de alfazema é focado na energia de limpeza, purificação e equilíbrio. Aliás, esse ritual pode ser feito em qualquer lua, ok.? Veja aí:

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Banho de água de arroz com alfazema

Ingredientes: 

  • Arroz;
  • Água;
  • Alfazema

Como preparar: coloque um punhado de arroz de molho em uns 2 litros de água e deixe em repouso por pelo menos 2 horas; depois coe o arroz e utilize somente a água que fica com aspecto branco. Coloque a água de arroz em uma panela e deixe amornar, desligue o fogo e coloque meio copo de alfazema e tampe. Tome um banho de higiene e, logo após, jogue este banho do pescoço pra baixo, se seque e coloque sua roupa.

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Que este banho lhe traga muita paz e realizações !

Texto: Mary Archangel ( @mary_archangel ), taróloga, terapeuta e psicoterapeuta tântrica, especialista em feminilidade.

Quer saber mais sobre as energias que nos esperam em 2022? Confira as Previsões 2022 e dicas de simpatias para começar o ano novo com o pé direito para uma nova fase em um novo ciclo.

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Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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