Mulher
Mãe que postou foto beijando filha sem vida teve um bebê “arco-íris”
A australiana Justine Zampogna, 31, viralizou em 2018 após publicar uma foto beijando a filha Gigi, já sem vida. Ela precisou interromper a gestação da bebê, que sofria com anencefalia. Um ano depois, a mãe deu à luz a um bebê “arco-íris”, que nasceu na mesma data prevista de Gigi.
O termo bebê “arco-íris” é usado para crianças que nascem depois que a mãe sofreu um aborto ou teve outro bebê morto prematuramente. O significado é relacionado a frase: “depois da tempestade sempre vem o arco-íris”. Essas gestações geralmente ocorrem pouco tempo após o momento difícil vivido por esses pais.
Jagger, o bebê de Justine, nasceu com a mesma equipe e parto domiciliar que ela havia planejado para a filha Gigi. Em um post, ela contou que sempre teve um diário para escrever seus sentimentos e quando perdeu a filha, viu no Instagram a necessidade de compartilhar sua dor.
“No momento em que fui confrontada com a necessidade de interromper a minha filha, eu compartilhei meus sentimentos em um post e não pode acreditar na resposta de outras mães em luto. Minhas palavras agora tinham um real propósito e eu sabia que tantas mulheres sofrem em silêncio com esse tipo de perda”, disse.
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Justine relembra que depois da perda da filha, recebeu mais de mil mensagens de mães que também passaram pelo mesmo e viram no post um meio de apoio. “Cada mensagem que eu li, eu chorei. Me senti tão abençoada que essas mulheres sentiram que poderiam se abrir para mim e compartilhar suas próprias histórias de perda de gravidez comigo”.
Ela contou que ela e o marido, que já eram pais de um menino, se sentiram inseguros para ter outro bebê, mas decidiram tentar novamente. Justine descobriu a nova gravidez em dezembro de 2018. “Nosso bebê nasceria e — você não acreditaria — na exata mesma data em que dei à luz a Gigi. Eu sabia que ela estava por perto”.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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