Mulher
Por que se benzer?
Foram criados vários mitos e tabus com relação à cultura do benzimento. Há quem diga até que o ato de benzer deveria ser transmitido hereditariamente.
Há muito tempo, este dom era passado apenas pela mãe para a filha, da avó para a neta ou de pai para filho e por aí vai. Se falava também da tradição cruzada, que seria o conhecimento desta cultura passada de uma mulher para um homem da família ou vice-versa.
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Hoje, sabemos que muitas pessoas podem não ter recebido diretamente de sua família os ensinamentos, mas que carregam em seu DNA ou de alguém entre os parentes, o dom de cura (de benzer!).
JÁ PAROU PARA PENSAR QUE TALVEZ A SUA TATARAVÓ, TENHA SIDO UMA BENZEDEIRA?
Portanto, todos nós possuímos o chamado dom de benzer (já que somos capazes de BENDIZER). Possuímos, dentro da nossa existência, a possibilidade de conhecer o viés das MEDICINAS NATURAIS, gravadas em nossa essência.
Antigos mitos e tabus estão caindo por terra, dando lugar à diversidade e disponibilidade de conhecimento universal, e este conhecimento está aberto para todas as pessoas que “escutam o chamado”.
Será que você não está escutando este chamado também? Aliando este conhecimento ancestral, juntamente com a humildade, amor, simplicidade, força da palavra e conhecimento dos elementos da natureza, que todas as benzedeiras e benzedores tiveram no passado?
As benzedeiras(os) movimentam a energia da natureza em favor da pessoa que é benzida, direcionando para os ramos das plantas e objetos utilizados, os desequilíbrios da pessoa necessitada.
VOCÊ SABE O QUE É O POPULAR MAU-OLHADO OU OLHO GORDO?
Será que você está sofrendo de quebranto?
Mau-olhado ou olho-gordo são os causadores do conhecido quebranto. Podemos citar a inveja, cobiça e o desejo que o outro tem de ter o que você tem, que são os causadores dos desequilíbrios energéticos. Se estamos mais fragilizados com certos problemas da vida, nossa energia desequilibra e consequentemente, podemos estar com a nossa “guarda aberta”, e abertos para as energias negativas.
BANHO PARA QUEBRAR ENERGIA NEGATIVA
Aqui, ensino um banho básico, para você tomar caso esteja com olho-gordo ou mau-olhado.
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Ferva 1,5 litro de água, coloque dois galhinhos de arruda fresca e dois galhinhos de manjericão fresco. Conte até cinco e desligue a água. Abafe por 15 minutos e deixe esfriar na temperatura ideal.
Tome seu banho higiênico e, em seguida, despeje no topo da sua cabeça o banho de ervas. Não entre mais no chuveiro, apenas enxugue levemente com a toalha ou deixe secar naturalmente.
Lembre-se de concentrar-se desde o início, pedindo para que toda energia negativa que esteja com você seja levada por água abaixo e que venha o seu equilíbrio energético.
Após o banho, recolha do chão as ervas, colocando num saquinho plástico e dispensando no lixo.
Não encoste nas ervas após o banho de descarrego.
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Cris Meinberg – Terapeuta da Alma & Benzedeira de Ancestralidade (@cris_meinberg @benzerbemser)
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Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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