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Cardi B irá para pagar funeral de 17 vítimas de incêndio no Bronx


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A rapper e o prefeito de Nova Iorque se juntaram para arrecadar fundos
Reprodução/Instagram

A rapper e o prefeito de Nova Iorque se juntaram para arrecadar fundos

A cantora Cardi B , que cresceu no Bronx, região de Nova Iorque, irá custear as despesas do funeral de 17 vítimas de um incêndio que aconteceu no dia 9 de janeiro. Na tragédia, uma torre de 19 andares pegou fogo e a suspeita é de que um aquecedor elétrico tenha dado defeito. Ela e Eric Adams, prefeito da cidade, irão ajudar as famílias dos mortos. 

O incêndio deixou 17 vítimas, todas de uma comunidade de imigrantes da África Ocidental. Foram nove adultos e oito crianças mortos. “Eu sou extremamente orgulhosa de ser do Bronx e tenho muitos familiares e amigos que ainda moram e trabalham lá. Quando ouvi sobre o incêndio e todas as vítimas, sabia que precisava fazer algo para ajudar.  Não consigo imaginar a dor e a angústia que as família das vítimas estão sentindo, mas espero que eles não tenham que se preocupar com os custos associados ao enterro de seus entes queridos enquanto eles seguem em frente e se curem”, escreveu a rapper.

As doações da cantora estão sendo juntadas com as do Bronx Fire Relief Fund, que já arrecadou mais de U$ 2 milhões. “Somos gratos a Cardi B, uma verdadeira superestrela dentro e fora do microfone, por conceder algum alívio financeiro crítico às famílias das vítimas”, disse o prefeito Adams. 

A família das vítimas também se mobilizou para criarem uma arrecadação de fundos. Nhuma Darame, parte de uma das famílias das vítimas, disse: “Como comunidade, é o nosso dever nos unirmos em momentos como esse e ajudar uns aos outros de qualquer maneira que pudermos. Nosso objetivo é arrecadar o suficiente para construir um poço para cada um dos familiares que perdemos. In sha’llah”, disse.  

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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