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Quando é necessário remover o implante de silicone?


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O Implante de silicone tradicional costuma-ser necessário ser trocada a cada 10 ou 25 anos
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O Implante de silicone tradicional costuma-ser necessário ser trocada a cada 10 ou 25 anos

O implante de silicone, é a segunda cirurgia plástica mais realizada no Brasil: de acordo com dados do ISASP, são cerca de 211.289 cirurgias feitas por ano. Contudo, vem crescendo o número de mulheres que há algum tempo vêm optando pela remoção das próteses de silicone . Os motivos são variados e podem envolver desde questões pessoais a problemas de saúde relacionados aos implantes

Segundo Vivian Milani, médica radiologista especializada em mamas, apesar de se tratar de um procedimento comum e considerado seguro, existem algumas complicações que podem decorrer da colocação das próteses fazendo com que seja necessário removê-las.

“Com o passar dos anos, os implantes podem apresentar rupturas (rompimento de alguma estrutura anatômica), contratura (rejeição) ou até uma mudança do eixo da prótese (rotação), por exemplo. Essas alterações podem evoluir lentamente para rupturas maiores, causando dor e desconforto”, explica. Em alguns casos mais graves é necessário a remoção ou a troca das próteses.

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A médica diz que para evitar problemas as próteses devem ser trocadas após alguns anos , especialmente as de modelo mais antigo, que possuem data de validade e devem ser trocadas no período de 10 a 25 anos. 

“Os implantes mais recentes, chamados de texturizados (feitos de gel coesivo), geralmente não necessitam ser trocadas tão cedo, embora uma consulta com o médico que realizou o procedimento possa ser realizada a cada 10 anos, com o intuito de garantir que tudo está dentro do esperado”, diz. 

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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