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Mulher de 61 anos planeja 1º filho com homem 37 anos mais novo


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O casal se conheceu em 2012 e se reencontrou em 2020
Quran McCain

O casal se conheceu em 2012 e se reencontrou em 2020

Quran McCain, 24, e Cheryl McGregor, 61, são casados há um ano e pretendem iniciar juntos uma nova família. O casal que tem 37 anos de diferença se conheceu em 2012, quando trabalhavam juntos em uma rede de fast food britânica e Quran tinha apenas 15 anos.

Em 2020, o casal se reencontrou e começou a namorar, se casando um ano depois. Devido a idade de Cheryl, os dois querem recorrer a uma barriga de aluguel para terem um filho juntos. Ela já é mãe de sete filhos e avó de 17 netos. 

Ao portal britânico Daily Mail, Quran disse que o casal sente necessidade de ter sua própria família. “Cheryl tem 61 anos e já tem sete filhos, mas sentimos que merecemos ter os nossos próprios filhos. Nós preferimos a barriga de aluguel, no entanto, vimos muitas pessoas envolvidas em complicações legais muito depois do nascimento da criança”, disse. 

“Estamos procurando uma boa barriga de aluguel que esteja disposta a assinar um contrato para não ter nada a ver com a criança depois que ela nascer”. Ele explica também que estão cogitando a adoção e querem procurar um bebê birracial. “Para que o bebê saiba: ‘Eu tenho pais meio negros e meio brancos’, para que ele sinta que somos seus verdadeiros pais”.

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“Ele vai ser um ótimo pai, ele é um adulto responsávek. Eu tenho toda fé de que ele possa criar nosso filho e fazer isso muito bem”, conta Cheryl sobre a possibilidade de em alguma ocasião, o marido ter que cuidar sozinho da criança, já que ela possui idade muito mais avançada que a dele. 

O casal explica que a família ficou relutante no começo pelas mesmas razões que eles, mas que eles apoiam a decisão. Além disso, os dois também afirmaram que têm uma ótima vida sexual e muita química.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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