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Cachorro comendo rápido demais: adestrador ensina o que pode ser feito


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Comer muito rápido pode causar problemas graves à saúde do animal de estimação
Mat Coulton/Pixabay

Comer muito rápido pode causar problemas graves à saúde do animal de estimação

Muitos tutores estão acostumados a ver os animais de estimação, principalmente os cachorros, comerem de forma quase desesperada, como se o alimento estivesse em risco e pudesse ser “roubado” a qualquer momento.

Isso pode acontecer por uma série de fatores, como ansiedade ou, principalmente, quando se tem mais de um animal em casa, o pet pode se sentir ameaçado e, com isso, comer o mais rápido possível.

Ao comer tão depressa e em grande quantidade, o estômago do cão não tem tempo o suficiente para liberar enzimas que são responsáveis pela digestão, o que causa vômitos,  arrotos e até gases. Além disso, pode gerar grandes problemas para a saúde do pet, desde engasgos até a torção gástrica,  que podem levar o animal à morte e, a qualquer sinal de problema, como o pet apático, com a barriga inchada e andando curvado é importante que o tutor procure  ajuda de um médico veterinário com urgência.

Para ajudar aos tutores a controlar possíveis impulsos do cão em comer rápido demais e evitar situações que prejudiquem a saúde do animal, o Canal do Pet conversou com o adestrador comportamental André Almeida, que dá sugestões importantes para que os cachorros se alimentem com mais tranquilidade.

André indica que o tutor utilize o alimento do cão de uma forma que o animal dê maior valor ao alimento, de acordo com a quantidade e forma como as refeições são servidas ao pet, conhecido como “sistema de alimentação”.

Quando o cachorro se mostra ansioso pela comida, não dando sequer tempo para que o tutor coloque a tigela de alimento no chão, isso pode ser causado por questões como: alimentação errada; quantidade errada; reforço de comportamento.

Como o adestrador explica, o problema pode ser causado pelo próprio tutor, que “educou” o pet a comer da forma errada, mas isso pode ser ajustado de forma relativamente simples. Para isso o tutor deve impor algumas regras para a hora de alimentar o pet, controlando a forma como o alimento será disponibilizado.

Treine o cão com a própria ração

Ao treinar o pet a comer mais lentamente, o ideal é que se use a própria ração
PourquoiPas/Pixabay

Ao treinar o pet a comer mais lentamente, o ideal é que se use a própria ração

Ao treinar o cachorro para se adequar a uma alimentação mais regrada, André explica que o mais correto é que seja usada a própria ração como forma de recompensa e não as famosas guloseimas, pois isso pode fazer com que o pet perca o interesse no alimento que ele come no dia a dia.

Outro ponto importante é que, caso o animal se recuse a obedecer, não seja dado o alimento de graça, ou o cão entenderá que ele não precisa fazer nada para ter a comida, já que sempre a terá disponível quando quiser. Assim, quando o tutor quiser o tutor precisar do cão, o alimento deixa de ter valor como recompensa.

O que fazer

O tutor pode pegar pequenas porções de alimento com as próprias mãos e ir oferecendo ao cão,  chame e, conforme ele se aproxima, dê uma pequena quantidade e se afaste, repetindo o processo a cada nova porção.

O tutor também pode jogar aos poucos e pedir que o cachorro busque e, quando ele voltar, recompense com mais uma pequena porção. Repetindo também o processo a cada nova porção. Essa é uma forma de criar uma atividade para que se crie um interesse do pet para o alimento.

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A brincadeira pode ser feita também durante uma caminhada, repetindo até acabar o alimento da tigela. Essa é uma forma de fazer com que ele coma mais lentamente.

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Comedouros e brinquedos

É importante oferecer o alimento ao cachorro em pequenas porções, caso se note que ele está comendo muito rápido
Mat Coulton/Pixabay

É importante oferecer o alimento ao cachorro em pequenas porções, caso se note que ele está comendo muito rápido

No mercado pet é possível encontrar diversas opções dos conhecidos comedouros especiais  e brinquedos que soltam o alimento aos poucos, conforme o animal brinca. São facilmente encontrados em petshop e são uma boa alternativa para tutores que não dispõem de tanto tempo para dar o alimento com as próprias mãos.

Outra boa opção, porém, com um custo mais elevado, são os comedouros ou alimentadores automáticos com “timers”, que liberam porções de ração de tempos em tempos. Isso ajuda também a regrar o horário certo de cada refeição do pet, mesmo quando o tutor não estiver em casa, o que pode fazer valer o investimento – o preço médio de um alimentador pode varias de R$ 160 a R$ 2,5 mil, sendo que os mais caros podem ser controlados à distância por smartphone.

Não é preciso gastar tanto

Enriquecimento ambiental também faz a diferença para uma alimentação adequada,  usando itens comuns da casa, o tutor pode fazer comedouros que ajudarão muito a adequar a alimentação do pet, fazendo com que ele coma mais gradualmente.

Os cães, geralmente, comem de forma apressada por terem o alimento no pote de ração o tempo todo e, por alguma razão (como ter outros cachorros na casa) o pet sente que precisa comer depressa.

É indicado que, na hora das refeições, o tutor separe os animais e forneça um ambiente tranquilo para que o pet coma sem se sentir ameaçado e fique menos ansioso, ou mesmo servir a refeição para um animal de cada vez, sem que o outro fique por perto.

Outra dica interessante é que o tutor coloque um objeto, pode ser uma bolinha, ou algum outro brinquedo do pet, no interior do pote de ração para que o cachorro tenha um obstáculo para chegar até a ração e, com isso, coma mais lentamente, também é recomendado que se reparta em duas porções, servindo a segundo quando o animal terminar de comer a primeira (duas porções correspondentes a uma refeição, o indicado é que o animal tenha, ao menos, duas refeições por dia).

“Normalmente o cão entra nessa agitação pela comida quando ele come algo fora do que está acostumado, ou quando nós reforçamos esse comportamento. Quando o tutor, na hora de servir a refeição do pet mostra muita empolgação e deixa o cão agitado e, nessa agitação, ele acaba comendo muito rápido e pode ter problemas, como engasgos”, ressalta o adestrador, que alerta para que os tutores tenham cuidado com a forma como eles agem em relação ao cão, pois muito da forma como os animais de estimação se comportam é  reflexo do comportamento dos próprios tutores e é preciso ter isso em mente ao tentar corrigir o comportamento dos animais.

Como o profissional explica, o que faz a diferença na alimentação do animal é a quantidade de alimento que ele recebe ao longo do dia, que deve corresponder à quantidade de nutrientes que cada pet precisa, e não a forma como o alimento é oferecido. Cabe ao tutor escolher qual será a alternativa mais adequada para ele e, principalmente, para o animal de estimação.

Fonte: IG PET

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Abrigo de animais é atingido por deslizamento em São Paulo


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Prefeitura raliza limpeza de parte da via
Liliane Lima

Prefeitura raliza limpeza de parte da via

Abrigo para animais abandonados é atingido por deslizamento de terra após as fortes chuvas na última sexta-feira (11), as imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que a terra invade a rua e para a poucos centímetros das casinhas que ficam na calçada em frente, disponíveis para abrigar cães em situação de rua.

Câmeras de segurança registraram o momento do deslizamento.

Segundo Liliane Lima, dona do Pancinha Feliz,  alguns moradores da região se uniram para ajuda a limpar o local, que foi invadido pela água. A prefeitura, de acordo com ela, apenas limpou parte da via obstruída.

“A prefeitura veio, retirou um pouco da sujeira, mas ainda não terminou de limpar a via. Graças a Deus, alguns amigos me ajudaram a fazer a limpeza do Pancinha Feliz, mas enquanto a prefeitura não dá um posicionamento, nós ficamos com o medo e a insegurança”, diz Liliane ao Canal do Pet.

O Pancinha Feliz funciona como um hotel para animais de rua, com casas, comedouros e bebedouros disponíveis para que animais de ruam tenham onde passar a noite e se alimentarem, além de fazer diversos resgates de animais abandonados e em situações graves de maus-tratos.

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Liliane conta com a colaboração de doações de rações para cães e gatos, produtos de limpeza, cobertores, medicamentos, e consultas ao veterinário. Por meio do Instagram é possível acompanhar o trabalho e a evolução de muitos animais resgatados.

Interessados em ajudar, podem entrar em contato por meio por telefone ou via WhatsApp. Além de acompanhar o andamento do trabalho e prestações de conta (destino das doações arrecadadas) pela rede social.


Acompanhe o  Canal do Pet também no Telegram. E, para garantir o melhor para o seu melhor amigo,  conheça todas as vantagens de ter um plano de saúde pet!

Fonte: IG PET

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Gatos escondem sinais de dor e o tutor precisa entender os detalhes


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Mudanças repentinas de comportamento podem indicar problemas de saúde - Informações fornecidas por profissionais da DrogaVet
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Mudanças repentinas de comportamento podem indicar problemas de saúde – Informações fornecidas por profissionais da DrogaVet

Vivendo na natureza os gatos ficam vulneráveis aos predadores e, por isso, precisam mostrar agilidades e força para não se tornarem alvos fáceis. Mascarar sinais que indicam dor faz parte do instinto de defesa desses felinos, para não demonstrarem fraqueza. Mesmo já domesticados há cerca de 10 mil anos, os gatos domésticos ainda preservam esse instinto, tornando mais difícil para os tutores perceberem quando os pets estão com algum problema.

Ainda assim, com atenção ao comportamento do bichinho, é possível perceber quando ele está sentindo dor ou algum tipo de desconforto, um dos sinais mais comuns é a falta de apetite. Além disso, ficar quieto, se isolar, alterar hábitos alimentares e de higiene também podem ser indícios de desconforto.

Como diz a médica veterinária Alessandra Farias, quando um gatinho que normalmente é amoroso mostra incômodo ao receber carinho, chegando a ficar agressivo ou até mesmo perdendo o interesse de brincar, é um sinal de alerta de que algo de errado está acontecendo com o pet.

Dificuldades de locomoção, muitas vezes, estão relacionadas a doenças que causam inflamação nas articulações do gato e provocam dor. Um claro sinal de que o animal pode estar sentindo um incômodo é a  dificuldade de saltar, como em subir e descer de móveis – algo que gatos fazem naturalmente no dia a dia.

Por isso é fundamental que o tutor preste atenção na rotina do gato e observe se os movimentos do pet estão diferentes, como andar curvado ou até  mudança na posição de dormir.

“A doença articular degenerativa (DAD), caracterizada pela degeneração e inflamação nas articulações, é a causa mais comum de dor crônica em gatos, prejudicando muito a qualidade de vida dele”, explica a veterinária.

Também é importante ficar atento ao ato de urinar do felino, caso haja alguma mudança, pode indicar que o gato não está bem. Quando o pet vai até a caixa de areia tem dificuldade para urinar, não conseguindo ou fazendo em pouca quantidade, ou até  fazendo em locais inapropriados, são indícios de uma possível cistite, inflamação na bexiga que pode causar obstrução da uretra e micção dolorosa.

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O filme oral é uma forma farmacêutica que facilita a administração de medicamentos para os felinos
Priscilla Fiedler

O filme oral é uma forma farmacêutica que facilita a administração de medicamentos para os felinos

Alteração de apetite e aumento da sede também podem estar relacionados a outros problemas renais,  que geralmente provocam dor conforme o avanço da doença, mas que precisam de um diagnóstico mais precoce possível para o devido tratamento e acompanhamento.

Alessandra explica ainda que, ao sentir dor, o felino também pode apresentar depressão, perda de peso, se lamber excessivamente e ter sensibilidade ao ser tocado em determinada região do corpo e alerta que apenas um médico veterinário é capacitado para fazer um diagnóstico, por meio de uma análise clínica e exames e, assim direcionar o pet para o tratamento mais adequado e seguro.

“O gatinho pode sentir dor ou desconforto por vários motivos e cada caso é um caso. Como nós, seres humanos, os pets precisam passar por consultas de forma periódica, porque também podem ser acometidos por doenças infecciosas, degenerativas, articulares, distúrbios gastrointestinais, doenças de pele, entre outras”, comenta.

Mais conforto ao medicar os pets

Mudanças no comportamento, alterações nos hábitos alimentares e de higiene podem ser indícios de dor ou desconforto nos felinos.
Edjane Madza

Mudanças no comportamento, alterações nos hábitos alimentares e de higiene podem ser indícios de dor ou desconforto nos felinos.

Identificar o problema é apenas o começo, outro desafio para os tutores costuma ser a hora de  dar o medicamento ao bichano. Uma dica é recorrer aos medicamentos manipulados, como um meio de facilitar o tratamento.

“Formas farmacêuticas diferenciadas e manipuladas com sabores mais agradáveis para o gato reduzem o estresse do animal, que geralmente não aceita comprimidos e tenta se defender no momento de ingerir a medicação”, diz a veterinária, que sugere três opções de medicamentos.

  • Filme oral: pode ser colocado no céu da boca, onde o medicamento é absorvido rapidamente.
  • Pasta oral: pode ser colocada na boca ou na pata do pet para ele lamber.
  • Caldas e molhos: soluções ideais para colocar sobre a ração ou alimento úmido.

“Mas é importante ressaltar que qualquer diagnóstico e tratamento só podem ser indicados por um médico veterinário”, completa.

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Fonte: IG PET

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Cachorro do presidente do Chile se torna o ‘Primeiro Cão da República’


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Brownie Boric Font é o simpático animal de estimação do presidente chinelo
Reprodução/Twitter

Brownie Boric Font é o simpático animal de estimação do presidente chinelo

Brownie Boric Font, o famoso animal de estimação de Gabriel Boric, presidente do Chile, se tornou uma sensação nas redes sociais, ganhando centenas de milhares de seguidores em poucas horas, logo que ganhou suas próprias contas nas redes sociais.

Durante a semana, a conta oficial do cão anunciou que ele estava em viagem, ao lado do tutor importante por algumas regiões do Chile. “Disseram-me que a capital não é o lugar ideal para mim e chegar lá seria uma missão difícil para um filhote como eu”, dizia o post.

A importância do cãozinho presidencial vai muito além da popularidade que ganhou com o povo chileno (e de outros países). Como anunciado nas redes sociais de Brownie nesta sexta-feira (11), o pet se tornou o Primeiro Cão da República.

“Eu me encontro aqui diante de vocês, no que é uma das grandes surpresas do destino, eu, um cão quiltro, me torno, por eleição popular, o Primeiro Cão da República. “, escreveram na conta do Twitter do pet da família de Gabriel Boric. O título “oficial”, claro, não passa de uma brincadeira.


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Fonte: IG PET

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