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‘Quero me meter na sua vida porque eu quero que você viva’, diz Paes


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'Quero me meter na sua vida porque eu quero que você viva', diz Paes
Reprodução/PSD-RJ

‘Quero me meter na sua vida porque eu quero que você viva’, diz Paes

O prefeito Eduardo Paes fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quarta-feira para reforçar a importância da vacinação contra a Covid-19 no momento em que os casos voltam a subir por conta da variante Ômicron. No vídeo, Paes destaca a matéria de O GLOBO que aponta 90% dos internados sem esquema vacinal completo. Ele comenta ainda sobre a perspectiva positiva de voltar à normalidade. Nesta quarta, o comitê científico da prefeitura se reúne para debater assuntos como carnaval, volta às aulas e retorno do uso de máscaras ao ar livre.

“Essa live é para chamar atenção. A gente vê essa manchete do GLOBO com dados aqui do Rio e eu não consigo entender a pessoa que não se vacina, que não toma a dose de reforço. Se não for por amor próprio, e nós te amamos, queremos você vivo, por favor, nos poupe de ter a rede de saúde (sobrecarregada), que já está há dois anos sofrendo. Estávamos voltando à normalidade, e temos que voltar a internar por Covid-19”.

Paes também apontou a vacina como sinônimo de liberdade.

“Quero me meter na sua vida porque eu quero que você viva. Pode não votar em mim, não gostar de mim, problema seu. Mas eu quero que você viva. A vacina é liberdade, é o que permite a gente girar normalmente. Qualquer restrição depois desse tempo todo é muito difícil. A gente está chegando num momento delicado, mas que pode ser um ponto de virada”.

Durante a transmissão, o prefeito citou uma matéria do jornal inglês “The Economist” com dados sobre a Ômicron no país europeu e lembrou que o Brasil está cerca de duas a três semanas de atraso em relação ao cenário pandêmico da Inglaterra no que se refere à nova cepa — o que indicaria uma relação entre os quadros. Segundo Paes, a publicação mostra uma taxa mais baixa de agravamento do que a variante Delta, como menos 74% de admissão em UTI e menos 91% de mortalidade.

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“Ontem (terça-feira) começou a diminuir a admissão em hospitais por lá. E já estão chamando de início do fim da Ômicron. A perspectiva é muito positiva. Vamos ficar vivos! Vacinem-se, vejam o calendário e vamos cuidar das famílias e das nossas vidas para seguir em frente”.

O prefeito comentou sobre os temporais que atingem o Rio e celebrou a manhã desta quarta, que amanheceu com sol, mas alertou para chuvas.

“A boa notícia é que o sol apareceu hoje. Mas vamos ficar atentos, porque parece que a previsão de chuva mais forte é ate amanhã”, disse Paes que também indicou o site do Centro de Operações Rio (COR), da prefeitura, para que a população possa acompanhar as chuvas: “No site do COR tem um radar meteorológico. Há também um aplicativo”.

Cerca de 40% dos internados não tomaram dose alguma

A variante Ômicron não explodiu nos hospitais, de acordo com os números disponíveis até agora. Um dos motivos, dizem autoridades e especialistas, é a vacinação, principal bloqueio contra a cepa. Mas a doença acaba encontrando uma brecha entre aqueles que não estão indo aos postos. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, 90,7% dos internados na rede SUS da capital não estão com o esquema vacinal completo (incluindo o reforço), e 38% sequer tomaram a primeira dose.

Apesar de não ser considerada uma variante agressiva, o número de hospitalizados na cidade vem crescendo dia a dia. Nesta terça-feira, eram 170 internados, 31% a mais que no dia anterior. O aumento é ainda maior se comparado ao dia 24 de dezembro, quando apenas 11 leitos estavam ocupados. Enquanto isso, os casos chegam a patamares jamais registrados na pandemia: nesta terça-feira, foram 10.489 diagnósticos registrados no estado. Na capital, entraram no sistema 9.315, o maior número desde a chegada do coronavírus ao Rio de Janeiro.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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