Mulher
Jogador de Street Fighter confessa estupro coletivo em live
Robson Pereira, conhecido como Robinho FGC, jogador de Street Fighter V, contou em uma live do dia 27 de novembro nas redes sociais que promoveu um estupro coletivo. A vítima seria uma mulher com quem o gamer teve um relacionamento.
“Peguei essa mina final de semana, enchemos a cara. Levei ela pro barraco. ‘Mano’, chamei 8 ‘malucos’ e falei: ‘Hoje ela vai se ferrar também’. Ela se arrebentou toda. Zoei também, ‘mano’. Eu zoei, todo mundo zoou. Ai no dia seguinte: ‘por que você fez isso?’. Você é ‘mó’ vagab*nda, menina”, disse ele, rindo.
Na quinta-feira (6), a equipe da qual o jogador faz parte comunicou pelo Twitter que Robson não faz mais parte do time. Cobrados pela demora de se posicionar sobre o crime, a PATOZ Team disse que antes de tudo, precisavam entender os detalhes do que aconteceu com o gamer.
“Portanto anunciamos oficialmente que o Robinho não faz mais parte do Patoz Team. Agradecemos por todo tempo de contribuição e dedicação, mas não compactuamos com a atitude preferida por ele mesmo em sua stream e não toleramos que nenhum integrante também siga o mesmo caminho”. A equipe também pediu para que não ataquem e misturem as coisas com outros integrantes do time.
Em entrevista ao GE, Robson disse que namorou a mulher em questão quando tinha 13 anos e ela 15. Ele também afirmou ter feito uma brincadeira e que retiraram sua fala de contexto. Segundo Robinho, ele descobriu traições feitas pela mulher, mas que a história do estupro foi criada por ele durante a live.
Revoltados, internautas pediram a prisão do gamer pelas falas criminosas. A fala do jogador pode ser investigada pela Polícia Civil, já que ele teria “confessado” o estupro coletivo na live. A pena de estupro coletivo pode chegar à 16 anos de prisão.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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