Agro Notícia
CEPEA/PERSPECTIVAS DE 2022
Cepea, 7/01/2022 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, disponibiliza hoje as perspectivas de 2022.
Clique aqui e confira arquivo completo.
Confira também: Perspectivas para o agronegócio em 2022, por Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros, coordenador científico do Cepea.
Abaixo, alguns trechos das perspectivas de 2022:
AÇÚCAR: Clima, pandemia, dólar e petróleo devem influenciar valor do açúcar em 2022
Cepea – O cenário para o mercado doméstico de açúcar para 2022 vem sendo delineado a partir de perspectivas pouco favoráveis – que incluem não apenas os elevados custos com insumos importados e economias doméstica e mundial desaceleradas –, que prejudicam a produção e o consumo da commodity. Às incertezas em relação às variáveis macroeconômicas, como a taxa de câmbio e a oscilação nos preços de petróleo, somam-se preocupações com o clima – o que pode resultar em nova queda na safra – e, sobretudo, a temores de que a pandemia volte a impactar as economias mundiais. Internamente, a inflação elevada prejudica o poder de compra da população.
ALGODÃO: Menor estoque de passagem deve dar suporte à cotação
Cepea – O maior consumo, a produção inferior e os menores estoques de passagem mundial e nacional devem dar suporte à cotação do algodão em pluma no início de 2022. Além disso, diante dos atuais patamares dos preços internacionais, da elevada paridade de exportação e o fato de que boa parte da safra 2020/21 já está comprometida, os valores domésticos devem continuar firmes e/ou em alta também na entressafra.
ARROZ: Preço reduz atratividade de produção; exportação será determinante em 2022
Cepea – A diminuição no consumo interno e exportações aquém do esperado no acumulado de 2021 influenciaram a elevação dos excedentes domésticos do arroz em casca e também pressionaram os valores de comercialização. Na prática, há dificuldade em encontrar demanda para o arroz brasileiro, diante da menor renda e da perda de poder aquisitivo de grande parte da população. Ademais, agora, a rentabilidade ao produtor está negativa inclusive sobre os custos operacionais.
BOI: Mercado externo deverá continuar ditando preços em 2022
Cepea – Em 2021, ficou evidente que, diante de uma demanda interna fraca, a oferta enxuta no campo e, de forma preponderante, a aquecida procura internacional – especialmente por parte da China – foram os fatores que levaram os preços da cadeia pecuária nacional a atingirem novos patamares recordes. E é muito provável que o mercado externo siga sendo o principal fator de influência sobre os preços internos da cadeia pecuária nacional em 2022.
CAFÉ: Quebra de safra em 22/23 e entraves logísticos devem ditar os preços em 2022
Cepea – Apesar do clima mais favorável nos últimos meses de 2021, o setor cafeeiro nacional ainda espera quebra significativa de produção de café em 2022/23, cenário que deve manter firmes os preços em 2022. Agentes consultados pelo Cepea ainda estão incertos quanto ao tamanho desta possível redução na produção, mas melhores estimativas podem ser feitas após os primeiros meses de 2022, no período de enchimento dos grãos.
CITROS: Rentabilidade apertada de 21/22 pode restringir investimentos em 22/23
Cepea – A rentabilidade da laranja na temporada 2021/22 foi restrita para muitos citricultores (mesmo com os preços mais altos que no ano anterior), resultado da baixa produtividade registrada em praticamente todo o cinturão citrícola. Neste cenário, as expectativas para 2022 são de investimentos limitados na atividade, o que possivelmente resultará em diminuições na área plantada e até mesmo de renovação de pomares. Outro fator que pode restringir os novos plantios é a alta significativa nos custos de produção e de implantação. Por outro lado, citricultores mais capitalizados estão aumentando os investimentos em irrigação, visando reduzir os riscos climáticos, que têm sido bastante altos nos últimos anos.
ETANOL: Produção deve se recuperar em 2022, mas preço pode se manter firme
Cepea – Para o ano-safra 2022/23, projeções sinalizam certa recuperação na produção brasileira de cana-de-açúcar, devido, principalmente, à maior produtividade dos canaviais relativamente à temporada anterior (2021/22), quando períodos de seca e geadas em algumas importantes regiões do Centro-Sul do País prejudicaram os canaviais.
FRANGO: Preços da carne e do animal devem se manter firmes em 2022
Cepea – Do animal vivo aos cortes, os preços do frango devem continuar firmes em 2022, tendo como suporte a provável manutenção do ritmo aquecido das vendas da carne aos mercados doméstico e externo. Além disso, os custos de produção, sobretudo os relacionados à alimentação (milho e farelo de soja), devem continuar altos em 2022, o que, por sua vez, tende a ser repassado aos valores de venda do animal vivo e, consequentemente, da proteína.
LEITE: 2022 deve continuar sendo um ano desafiador para a cadeia produtiva de lácteos
Cepea – A cadeia produtiva de lácteos deve enfrentar mais um ano desafiador. Do lado da oferta, os custos de produção devem continuar espremendo as margens dos pecuaristas.
MANDIOCA: Com menor área, oferta deve cair em 2022
Cepea – A recuperação tardia nos preços da mandioca frente aos valores de culturas concorrentes em área e os problemas climáticos durante o plantio reduziram a atratividade da mandiocultura e afetaram a área que havia sido implantada em meados de 2021. Os aumentos dos custos de produção e dos arrendamentos também foram fatores negativos para a atividade. Com isso, a área plantada com mandioca apresentou significativas quedas em 2021, depois de já ter tido redução em 2020, especialmente no Centro-Sul. Sem grandes expectativas em relação à produtividade, principalmente porque a cultura pode receber menos investimentos de produtores, a oferta de mandioca para as indústrias de fécula e de farinha pode ser mais restrita em 2022.
MILHO: Expectativas são de produção e exportação crescentes em 2022
Cepea – A temporada brasileira 2021/22 de milho deve se iniciar com preços internos acima da média histórica. No primeiro semestre de 2022, os baixos estoques e a demanda firme podem limitar a possibilidade de quedas expressivas nas cotações, ao passo que, na segunda metade do ano, pode haver certa pressão sobre os valores, caso se consolidem as projeções de oferta de segunda safra elevada. Por enquanto, as estimativas oficiais indicam produção e exportações recordes no Brasil e no mundo.
OVINOS: Baixo poder de compra da população deve limitar demanda por carne ovina
Cepea – O cenário de incertezas nos campos político e econômico, assim como a instabilidade provocada pela pandemia de covid-19, tende a pressionar o poder de compra da população brasileira. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é estimado em apenas 0,36%, de acordo com Boletim Focus publicado pelo Banco Central no último dia 3 de janeiro. Esse contexto, por sua vez, deve impactar negativamente a ovinocultura nacional em 2022. Isso porque, com o possível baixo poder de compra da população, o consumo de carne ovina deve diminuir em detrimento a outras proteínas mais em conta, como as carnes suína e de frango e ovos.
OVOS: Cenário é favorável para consumo, mas custo de produção deve pressionar margens
Cepea – Em 2022, o mercado de ovos deve seguir contando com o cenário favorável para o consumo. Com o crescimento lento da economia, de apenas 0,36% para o PIB, conforme estimativas do Banco Central (divulgado em 03 de janeiro de 2022), o poder de compra do brasileiro ainda não deve apresentar recuperação significativa, o que favorece a busca do consumidor pelo ovo – que é uma opção de proteína mais em conta. Por outro lado, o custo de produção também tende a se manter elevado, pressionando as margens da atividade.
SOJA: Mesmo em ano de produção recorde, maior demanda pode sustentar preços
Cepea – A temporada 2021/22 de soja se iniciou com otimismo. A expectativa é de oferta recorde, mas também de demandas interna e externa aquecidas. No Brasil, a preocupação do lado da demanda está relacionada ao consumo de óleo de soja para a produção de biodiesel, visto que a ANP (Agência Nacional do Petróleo) deve manter a mistura de biodiesel no óleo diesel em 10%, contra os 13% esperados por agentes, percentual que prevalecia até setembro de 2021. No campo, o clima favoreceu o início da semeadura e o desenvolvimento das lavouras nacionais nesta temporada 2021/22. No último bimestre de 2021, houve baixa umidade no Sul do País e excesso de chuvas no Norte e Nordeste, causadas pelo fenômeno climático La Niña, mas os impactos negativos não parecem ser generalizados.
SUÍNOS: Cenário de incertezas deve impedir avanço maior no setor em 2022
Cepea – As expectativas são de crescimentos nas vendas externas e internas de carne suína em 2022. No entanto, o cenário de incertezas tanto no Brasil quanto no mundo deve limitar esse avanço no setor neste ano, além de possivelmente resultar em forte volatilidade nos preços da cadeia. No lado produtivo, o custo de produção tende a se manter elevado e seguir pressionando as margens da atividade.
TRIGO: Preços devem continuar atrativos para vendedores em 2022
Cepea – A safra nacional de trigo atingiu produção recorde em 2021, mesmo com adversidades climáticas durante o desenvolvimento da lavoura, sobretudo geada e seca. Desta forma, de acordo com dados da Conab, o ano foi finalizado com 7,81 milhões de toneladas de cereal colhido no Brasil. A maior disponibilidade de trigo no mercado interno não foi suficiente para pressionar os preços, já que a alta cambial, a paridade de importação, a menor oferta mundial e a aquecida demanda externa mantiveram as cotações elevadas.
HORTIFRÚTI: Em 2022, área de HF deve recuperar parte das recentes diminuições
Cepea – Para 2022, o setor ainda deve trabalhar com cautela, pois os indicadores preveem uma recuperação ainda muito lenta da economia brasileira. A inflação pode ficar abaixo da verificada em 2021, o que, ao menos, aliviaria um pouco o poder de compra do consumidor, que está limitado. O câmbio em 2022 deve se manter em patamar elevado, próximo de R$ 5,5/US$. Ao mesmo tempo que o dólar neste patamar tende a manter atrativas as exportações de frutas frescas, no campo, tende a elevar os já altos preços dos insumos agrícolas. Neste caso, além do câmbio, observa-se restrição da cadeia de distribuição de insumos e forte concorrência com as culturas agrícolas de maior extensão, como a soja. Leia mais…
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações: [email protected] e (19) 3429 8836.
Agro Notícia
Pedidos de recuperação judicial crescem entre produtores rurais
No segundo trimestre de 2024, solicitações aumentaram mais de três vezes, com produtores de soja liderando
Fatores como juros altos e custos de produção elevados impactam negativamente o setor, especialmente em MG e MT. Agricultores enfrentam dificuldades financeiras crescentes e o primeiro semestre de 2024 registra alta em pedidos de recuperação judicial, refletindo a pressão sobre o agronegócio.
Um levantamento da Serasa Experian, divulgado nesta terça-feira (23 de outubro de 2024), mostrou um aumento nos pedidos de recuperação judicial por produtores rurais no Brasil. No segundo trimestre de 2024, o número de solicitações cresceu de 34 para 121. Esse aumento representa um crescimento de mais de três vezes em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtores de soja lideram com 53 pedidos.
Marcelo Pimenta, chefe de agronegócios da Serasa Experian, atribuiu o crescimento a uma série de fatores adversos. “O aumento dos juros, o preço ameno das commodities e os custos mais altos para a produção impactaram de forma negativa aqueles que já estavam comprometidos financeiramente”, afirmou. Essa situação destaca as dificuldades enfrentadas pelo setor, marcado por custos elevados e retornos financeiros incertos.
Minas Gerais e Mato Grosso foram os estados mais afetados, com 31 e 28 pedidos, respectivamente. No primeiro semestre de 2024, 207 produtores rurais buscaram recuperação judicial, um número significativamente maior que no mesmo período de 2023. Além disso, 94 empresas do agronegócio também solicitaram recuperação judicial no segundo trimestre de 2024, um aumento de 71% em comparação ao ano anterior.
Os desafios financeiros não se limitam a produtores individuais. O setor agrícola como um todo enfrenta problemas, afetando desde pequenos produtores até grandes corporações. A situação dos produtores de soja é particularmente preocupante, com preços desfavoráveis e custos de produção elevados. A volatilidade dos preços das commodities e o aumento dos custos de insumos, como fertilizantes e combustíveis, exercem pressão adicional sobre os agricultores, muitos dos quais operam com margens de lucro reduzidas
Agro Notícia
Crianças vivenciam o agro na prática durante à Exposição Agropecuária
Associação De olho no material escolar? Isto mesmo existe uma associação criada no RS, dentro da Farsul, que está se espalhando pelo Brasil inteiro. Na Exposição Agropecuária de Alegrete ela está atuando para um público que participa ativamente. Tem sido assim manhã e tarde.
A Comissão Jovem do SRA, através do projeto Vivenciando a prática, abraçou à idéia Associação de olho no material escolar, a partir da associada Martha Louzada e aí às aulas fluiram.
Nesta quinta-feira foi uma turma do Colégio Luíza de Freitas Valle Aranha. Os alunos são acolhidos e inicia um tour pelo parque.
O objetivo do “De olho”, segundo Martha é “gerar um conhecimento sobre a importância do agro no cotidiano destas crianças”.
A caminhada inicia com a entrega de uma folha com as respectivas estações que ao longo do percurso vão sendo preenchidas com adesivos até à chegada na mina do tesouro. Cataventos para orientação climática e meio ambiente.
Eles são levado às baias, tocam nos cavalos, são sensibilizados sobre a importância dos animais na lida do campo, já no box dos bovinos, a turma pode falar e aprender um pouco mais sobre a produção leiteira e carne, e tiveram ainda a experiência de um couro estaqueado, sendo preparado para os guasqueiros.
Em todas estas paradas, eles
portanto, ali na prática, dezenas de crianças tomaram ciência de outro vasto léque de produtos feitos à partir do couro com impacto no cotidiano das pessoas, como gelatinas, capsulas, shampus e é claro, calçados, cintas e outros subprodutos.
Os alunos ainda visitaram os bretes dos ovinos, interagindo e aprendendo mais sobre os diversos usos tanto da carne como da lã.
Depois fizeram fotos e a caminhada prosseguiu. No setor de máquinas agrícolas outra aula entusiasmada, alegre e interativa. A penúltima.
Conduzidos pela turma da Comissão Jovem, em todo o trajeto, não escondem a expectativa do fechamento fo circuíto. Enfim, chegaram ao estande do Sicredi.
Lanche, atividade lúdica, com filme da turma da Mônica, sobre educação financeira e questionamentos sobre mesada, como gastar o dinheiro, uso racional da renda familiar, pagamentos das despesas, o que o dinheiro compra e o que não compra(valores éticos, afetivos e morais) e até sonho das carreiras profissionais.
Este era o tesouro, acompanhado de brinde e um baita lanche, fotos e muita alegria e novos aprendizados.
“Este projeto vem crescendo, porque nasceu da necessidade de termos dados para contrapor a base curricular injusta e preconceituosa com relação ao agro”, explica Martha Louzada.
Os sindicatos rurais, outras entidades e associados particulares, pagam para que insituições como a USP e a Embrapa façam levantamentos e criem acervos robustos em defesa do agro, para que sejam semeadas versões pedagógicas para públicos que vão desde alunos da primeira infância, até contrapontos na esfera política.
“Os dados levados à Brasília, junto à congressistas fez adiar a aprovação do novo texto do Plano Nacional de Educação. “O texto distorcia e tornava o agro como bandido na bibliografa que seria distribuída massivamente nas escolas brasileiras”, dispara Martha.
A difusão deste projeto está tomando corpo para “evitar os estragos de uma pedagogia distorcidade sobre à produção agropecuária e sua vasta cadeia produtiva” assegura ela.
Agro Notícia
Produtores de Alegrete se somam ao grande protesto do agro gaúcho
Em Alegrete a concentração dos tratores, máquinas e caminhões acontece próximo do posto Texacão, na Br 290.
O movimento divulgou a pauta e o apartidarismo dos produtores.
Confira os 10 pontos que mobiliza o agro neste dia 8.
❌❌ *REGRAS
Nosso objetivo é o *direito para os produtores*, totalmente pacífico, buscando defender os produtores:
01. Unindo os produtores rurais em uma frente unificada em prol dos interesses e direitos dos produtores da *agricultura e pecuária e toda sua cadeia produtiva* no estado do Rio Grande do Sul.
02. Inclusão e Representatividade:
• *Todos os produtores*, independentemente do porte ou especialização (seja na agricultura familiar, pequena, média, grande, do setor leiteiro, pecuária, orizicultura, uva, psicultura, apicultura, soja, hortaliças, fruticultura, *toda a cadeia produtiva*, etc.), são essenciais e bem-vindos.
03. Apartidarismo e Foco no Produtor:
• Nosso movimento é *apartidário*, *sem uso de quaisquer bandeiras*, centrado nos desafios e necessidades dos produtores, acima de quaisquer interesses políticos. Todo aquele que tiver interesse contrário, pedimos que se retire voluntariamente, e se, identificado será retirado do grupo e responderá por quaisquer atitudes que não seja as do objetivo do grupo. Buscamos aqui *renegociação* de dívidas que os produtores já vêm sofrendo primeiro com a seca dos últimos 3 anos e por último as chuvas que devastaram parte de nosso Estado. *Se esse não for seu objetivo ou não concordar com estas regras pode se retirar do movimento SOS AGRO RS.*
04. Apoio à Farsul e a FETAG:
• Comprometemos-nos integralmente com as demandas e propostas apresentadas pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), e pela FETAG.
05. *Defesa da Agricultura e Pecuária e de toda sua cadeia produtiva*
• Nossa missão é assegurar que as políticas públicas atendam efetivamente às demandas da agricultura e pecuária gaúcha, garantindo sua *viabilidade* e crescimento sustentável.
06. Transparência e Democracia:
•Todas as decisões do movimento serão tomadas de forma transparente e democrática, assegurando a participação *igualitária* de todos os membros.
07. Mobilização Responsável:
• Nosso engajamento será sempre *pacífico* e responsável, respeitando integralmente as leis e regulamentações vigentes.
08. Diálogo e Negociação:
• Priorizamos o diálogo contínuo com autoridades e instâncias pertinentes, buscando a negociação como principal meio de alcançar nossos objetivos.
09. Respeito e Solidariedade:
• Celebramos a diversidade de opiniões e experiências entre os produtores, promovendo um ambiente de respeito mútuo e solidariedade.
10. Compromisso com o Futuro:
• Assumimos o compromisso de trabalhar incansavelmente pelo futuro próspero da agricultura e pecuária no Rio Grande do Sul, garantindo sua sustentabilidade para as gerações vindouras.
Queremos possibilitar a permanência dos agricultores no setor e assim contribuir para reerguer o *ESTADO* do Rio Grande do Sul.”
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