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Lua Crescente em Áries: veja em qual área da vida ter iniciativa


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Lua Crescente em Áries: descubra em qual área da vida você ter iniciativa
Lúcia Agostinho

Lua Crescente em Áries: descubra em qual área da vida você ter iniciativa

Segundo a astrologia, as fases da lua influenciam nossas vidas, seja  na sexualidade ou na nossa aparência . No dia 9 de janeiro, às 15h12, temos a Lua adentrando a sua fase Crescente em Áries. Esse signo de Fogo significa o começo, o início de tudo, as iniciativas, vontades e decisões. E também significa personalidade, de vontades e projetos pessoais.

A Lua cresce em Áries e nos pede para refletir se aquilo que estamos deixando crescer dentro da gente em nossa vida realmente vai de encontro com a nossa essência, com a nossa verdade, com aquilo que vai de encontro com nossa personalidade. Esta Lua, inclusive, nos traz maior proatividade para começar aquilo que, até então, estávamos deixando de lado, mas que sabemos que é importante para nossa evolução. 

É uma Lua que traz coragem e força pra deixar crescer o que importa, mas também cortar aquilo que está atrapalhando o próprio crescimento.

A Lua Crescente acontece em harmonia com Marte em Sagitário, trazendo também a consciência do que realmente acreditamos e o poder de ação em prol de nossos ideais e filosofias de vida.

Em qual área da sua vida a Lua Crescente pede iniciativa? Descubra a resposta de acordo com o seu seu signo solar:

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• Áries: vontades pessoais

• Touro: medos e prisões emocionais

• Gêmeos: amigos e meio social 

• Câncer: carreira 

• Leão: ideais e espiritualidade

Leia Também

• Virgem: desapegos e transmutações

• Libra: relações (amorosas ou não)

• Escorpião: rotina e saúde 

• Sagitário: autoexpressão, criatividade

• Capricórnio: família, casa

• Aquário: comunicação

• Peixes: dinheiro e autovalor

Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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