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Globo de Ouro 2022: 8 filmes dirigidos e protagonizados por mulheres


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Confira oito produções protagonizadas ou dirigidas por mulheres no Globo de Ouro 2022
Reprodução/Delas

Confira oito produções protagonizadas ou dirigidas por mulheres no Globo de Ouro 2022






A cada ano que passa, as premiações o cinema e da televisão estão incluindo na lista de indicados as produções audiovisuais dirigidas e/ou protagonizadas por mulheres. Foi o caso do Oscar de 2021, que premiou como melhor filme  Nomadland, dirigido por Chloé Zhao e estrelado por Frances McDormand e do próprio  Globo de Ouro do ano passado .

O Globo de Ouro 2022 segue a tradição e traz novamente diretoras e protagonistas mulheres para os indicados das principais categorias da premiação. Confira a seleção feita pelo iG Delas para dar play e se preparar para o evento. 

Ataque dos Cães 

Ataque dos Cães
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Ataque dos Cães

Baseado no romance escrito por Thomas Savage, o faroeste dirigido por Jane Campion conta a história de Phil (Benedict Cumberbatch) e George (Jesse Plemons), irmãos ricos e donos da maior fazenda de Montana, nos Estados Unidos. A história dos dois, cheia de reviravoltas, se torna complicada quando George se casa com a viúva Rose (Kirsten Dunst) e seu irmão tenta atrapalhar a relação.

Junto com o longa “Belfast”, o filme foi o mais indicado da premiação, concorrendo em sete categorias:  Melhor filme – drama, melhor direção – filme, melhor ator em filme – drama, melhor ator coadjuvante em filme, melhor trilha sonora em filme, melhor atriz coadjuvante em filme e melhor roteiro em filme. Jane Campion foi indicada em duas delas: melhor direção e melhor roteiro. O último filme dirigido por ela foi “Brilho de uma paixão”, em 2009. 

Não Olhe Para Cima

Não Olhe Para Cima
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Não Olhe Para Cima

Jennifer Lawrence brilhou ao lado de Leonardo DiCaprio na nova sátira da Netflix e pode levar mais um prêmio para casa. A atriz interpreta Kate Dibiasky, que junto de Dr. Randall Mindy (DiCaprio), dois astrônomos que descobrem que um meteoro destruirá o planeta Terra em poucos meses. Os cientistas tentam alertar a humanidade através da imprensa sobre o destino do planeta. 

O filme foi indicado em quatro categorias: melhor filme – comédia/musical, melhor roteiro em filme, melhor atriz em filme – comédia/musical e melhor ator em filme – comédia-musical.

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Spencer 

Spencer
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Spencer

Indicada ao prêmio de melhor atriz em filme de drama, Kristen Stewart deu vida a Princesa Diana em “Spencer”. O filme que estreia no Brasil em 3 de fevereiro, conta a história do último Natal de Diana com a família real. O enredo imagina o que pode ter acontecido nos últimos dias de casamento entre a monarca e Príncipe Charles, já que nesta ocasião, ela já havia descoberto as diversas traições do sucessor ao trono inglês. 

O nome do longa faz referência ao nome de solteira de Diana. Pela atuação no filme, Stewart também foi indicada ao prêmio de melhor atriz no Critics Choice Award e Volpi Cup. 

No Ritmo do Coração 

No Ritmo do Coração
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No Ritmo do Coração

Dirigido pela estadunidense Sian Heder, o filme conta a história de Ruby Rossi (Emilia Jones), uma garota de 17 anos que é a única pessoa que ouve em uma família inteira de deficientes auditivos. Os Rossi são donos de um negócio de pesca e a jovem ajuda os pais com as atividades diárias. Ao se apaixonar por um colega e descobrir o amor pela música, ela fica dividida entre ajudar a família ou seguir os próprios sonhos.

A produção recebeu duas indicações no Globo de Ouro, sendo elas melhor filme – drama e melhor ator coadjuvante em filme. Sian Heder também produziu a famosa série “Orange Is The New Black”.

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Madres Paralelas

Madres Paralelas
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Madres Paralelas

A produção é protagonizada por Penélope Cruz como Janis e Milena Smit como Ana, duas solteiras que dividem o mesmo quatro de hospital onde estão prestes a ter seus bebês. O nome já dá o tom da história: duas mães em diferentes idades e situações, tendo em comum a gravidez gerada acidentalmente. Enquanto Janis, mais madura, quer ser mãe, Ana é uma adolescente que está assustada, arrependida e traumatizada. 

Juntas, elas criam um vínculo que vai mudar a vida de ambas. O filme de Pedro Almodóvar rendeu polêmica pelo poster ser um mamilo feminino expelindo leite . A produção foi indicada aos prêmios de melhor trilha sonora em filme e melhor filme estrangeiro.

A Filha Perdida

A Filha Perdida
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A Filha Perdida

A atriz e diretora Maggie Gyllenhaal ficou no comando da produção de “A Filha Perdida”. O filme, baseado no livro de Elena Ferrante, estreou durante o Festival Internacional de Cinema de Veneza e fala sobre Leda (Olivia Colman), uma professora divorciada que vive para sua profissão e suas filhas. Ao ficar sozinha durante as férias das filhas, Leda decide viajar para uma cidade na Itália, onde se lembra de períodos difíceis e os sacrifícios que teve ao se tornar mãe. 

A protagonista Olivia Colman interpretou a Rainha Elizabeth em “The Crown” e também concorre ao prêmio de melhor atriz em filme – drama. A produção é a estreia de Gyllenhaal como diretora, que concorre na categoria de melhor direção. 

Casa Gucci

Casa Gucci
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Casa Gucci

O filme estrelado por Lady Gaga conta a história do casamento e divórcio entre Patrizia (Gaga) e Maurizio Gucci (Adam Driver), empresário e ex-diretor da grife italiana Gucci. A relação dos dois terminou na morte de Maurizio, que foi encomendada pela ex-esposa. O filme se passa nas décadas de 1970 e 1990, contando os eventos que levaram o casal a terminar de forma tão trágica. Lady Gaga concorre ao Globo de Ouro de melhor atriz em filme – drama. 

Cruella

Cruella
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Cruella

A nova versão de “Cruella” fez sucesso em 2021. O live action protagonizado por Emma Stone conta a história da vilã de “Os 101 Dálmatas” de um jeito diferente. Estella é uma garota inteligente e muito criativa, que vê na moda uma forma de se expressar. Com duas personalidades, eventos conturbados como sua relação com a Baronesa Von Hellman fazem com que Estella se torne Cruella, o lado rebelde e má da jovem. Emma Stone foi indicada ao prêmio de melhor atriz em filme – comédia/musical pela atuação. 

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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