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Núcleo da Unicamp abre inscrições para o concurso “Grafite Feminista”


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As inscrições acontecem de 3 a 17 de janeiro
Reprodução/Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu

As inscrições acontecem de 3 a 17 de janeiro

O Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da Unicamp, abriu inscrições para o “Concurso de Grafite Feminista Mariza Corrêa” de 3 a 17 de janeiro. Lançado em dezembro de 2021, o projeto busca selecionar uma artista para estampar paredes do Núcleo. Para as artes, o tema deverá ser as pesquisas realizadas no Pagu, feminismo no Brasil e os trabalhos de Mariza Corrêa, fundadora do Núcleo. 

O edital do concurso explica como funcionará a seleção e também as exigências estabelecidas pelo Núcleo para os participantes. O valor disponibilizado para a execução da arte será R$ 4 mil, preferencialmente usado para custear as despesas do projeto com compras e subsídios.

O edital também explica o formato de entrega do projeto e documentos via formulário de inscrição. Podem se inscrever para o concurso pessoas jurídicas que tenham a causa feminista envolvidas em pelo menos outros dois projetos.  As inscrições acontecem por um formulário e os resultados finais devem sair no dia 11 de fevereiro. Confira as informações completas na página da  Unicamp.

Fonte: IG Mulher

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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