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Yoga em casal: 5 posturas fáceis para praticar com seu par
O yoga consiste na prática de exercícios que ajudam a relaxar os músculos, aumentam a flexibilidade do corpo e aliviam as dores físicas. No campo emocional, essa prática colabora na diminuição da ansiedade, pois os movimentos trabalham com a concentração e a respiração – ferramentas que, quando bem desenvolvidas, ajudam no controle emocional.
Existem algumas posturas fáceis de yoga que podem ser feitas em casa, tanto sozinho(a) quanto acompanhado(a). Então, se você tiver um(a) parceiro(a) que está passando a quarentena com você, praticar yoga em casal será eficiente para ambos, uma vez que um motivará o outro na realização dos exercícios, além de ser uma forma de maior aproximação entre vocês e uma distração para a mente de ambos.
Portanto, aprenda 5 posturas de yoga em casal para treinar em conjunto com quem ama, sem sair de casa.
Posições de yoga em casal
Meditação
Antes de começar o yoga, faça uma pequena meditação junto com seu par. Vocês podem ouvir uma música calma, utilizar incensos ou recitar mantras – tudo para ajudar na desaceleração da mente e do fluxo de pensamentos. Respirem profundamente e permaneçam nesse estado por alguns minutos.
Acordando o corpo
Sentem-se no chão, um ao lado do outro. Vocês podem utilizar um tapete de yoga ou uma toalha estendida no chão para impedir o contato direto do corpo com o solo. Encostem as solas dos pés uma na outra e, então, buscando deixar a coluna reta, inclinem o corpo em direção ao chão, enquanto seguram os pés com as mãos. Respirem profundamente.
1ª posição
Para começar, que tal um alongamento? No chão, em um tapete de yoga ou em um lenço estendido, sentem de frente um para o outro. Em seguida, unam as solas dos pés e ergam as pernas retas, pressionando seus pés contra os do(a) parceiro(a). Para ajudar, segurem as mãos ao lado das pernas e lembrem-se de manter o abdômen ativo para que a postura seja bem executada. Tentem manter as costas retas.
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2ª posição
Sentados de pernas cruzadas, fiquem de frente um para o outro. Com a postura reta, torçam o tronco para lados opostos e segurem as mãos por trás das costas para manter o equilíbrio. Fiquem nessa posição por 30 segundos e, em seguida, façam o mesmo movimento para o outro lado. Isso contribuirá para o alongamento das costas de ambos.
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3ª posição
Sentem de costas para o outro. Peça para seu parceiro levantar os braços retos acima da cabeça. Com seus braços dobrados para trás por cima da cabeça. segure as mãos dele e, devagar, leve seu tronco para frente o máximo que conseguir, sem curvar a coluna e sem soltar as mãos do seu companheiro. Se puder, leve a testa ao chão. Fique na posição por 30 segundos e, depois, diga para seu par fazer o mesmo com você.
4ª posição
Para realizar a posição do “quadrado” é preciso muito cuidado de ambos. Com seu parceiro sentado no chão com as pernas estendidas, fique de costas para ele e segure, com firmeza, os tornozelos dele. Com cuidado, seu par pegará seus tornozelos e os levantará suavemente, até que os braços de vocês fiquem esticados, formando um quadrado. Em seguida, peça para que ele desça seus pés novamente com cuidado.
5ª posição
Em pé, um de costas para o outro, inclinem o tronco para frente, o máximo que conseguirem. Para manter o equilíbrio da posição e sentir mais intensidade do movimento, segure os cotovelos do seu parceiro e diga para ele fazer o mesmo com você.
Para cada posição do yoga em casal, o ideal é permanecer 30 segundos e repetir o mesmo movimento, pelo menos, duas vezes. Não se esqueça de respirar de forma lenta e profunda. Procure deixar a mente focada no presente e não exijam demais do seus corpos, principalmente se vocês forem iniciantes. Priorizem o bem-estar e a boa execução das posturas.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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