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Renesmee Aparecida viraliza na web e entre fãs de “Crepúsculo”


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Pediatra compartilhou imagem de documento com nome da criança
Reprodução/Twitter e Instagram

Pediatra compartilhou imagem de documento com nome da criança

saga “Crepúsculo” foi um hit entre adolescentes e jovens dos anos 2000. O último livro da série, “Amanhecer”, lançado em 2009 traz a filha de Bella e Edward Cullen, batizada de Renesmee. O  nome já foi motivo de controvérsia e motivo de brigas familiares dentro da própria ficção. Entretanto, na madrugada desta sexta-feira (31), o nome ganhou um toque brasileiro: Renesmee Aparecida.

Renesmee Aparecida
Reprodução/Twitter

Twitter da @sailorcamis

Camila, dona da conta no Twitter @sailorcamis, compartilhou uma foto de um documento, com os dados de cidade e demais informações confidenciais ocultados, onde é possível ler o  nome da paciente. Junto com a imagem, ela escreveu: “pediatria sempre me proporcionando momentos incríveis uma renesmee nascida em 2021 nosso crepúsculo tá vivíssimo”.

A dona da postagem apagou o tweet e fechou a conta depois de um tempo, mas já era tarde. A rede social do passarinho já estava em polvorosa com a existência de uma brasileira chamada Renesmee Aparecida, e muitos comentários começaram a surgir.

Teve quem disse que agora os fãs da saga “Crepúsculo” foram longe demais.

Alguns sugeriram que a mãe devia ter testado o nome igual a dona Hermínia, personagem de Paulo Gustavo em “Minha mãe é uma peça”.

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Uma usuária disse que sua filha quase teve a paixão pelo “Crepúsculo” unida ao amor por “Harry Potter”.


E para já deixar todo mundo de sobreaviso, este usuário disse que em sua família vai nascer um Alaric (personagem de “The Vampire Diaries”) em breve!


Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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