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Tudo que você precisa saber para começar a transição capilar em 2022


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Veja dicas para fazer a sua transição capilar
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Veja dicas para fazer a sua transição capilar











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A transição capilar não é um processo fácil e é comum que dúvidas surjam antes ou até mesmo durante o processo. Mas para quem já está cansada dos processos de alisamento, como relaxamentos e escovas progressivas, passar pela transição capilar pode ser um processo libertador, que muitas vezes inclui o fortalecimento da autoestima e reconhecer a própria negritude. 

Para quem quer começar o ano colocando em prática aquela velha ideia de deixar os cachinhos crescerem naturalmente, a trancista especializada em cabelos cacheados e crespos Karla Anacleto explica que vale a pena qualquer transformação que faça você se sentir bem. Tendo isso em mente, a profissional compartilhou algumas orientações e sana dúvidas sobre a recuperação de madeixas com química. Veja a seguir e comece o ano em busca da juba de rainha que você sempre sonhou.

Como dar o primeiro passo?

Karla, que atende pelo app GetNinjas, diz que o ideal é pensar em todo processo com leveza, buscando informações e tendo muita paciência. “O mundo dos cabelos cacheados e crespos é cheio de termos e técnicas, e ao tomar a decisão sobre a transição capilar, o ideal é sempre contar com um profissional que entenda sua necessidade e acompanhe a transformação de perto, pois o sucesso dessa mudança vai depender de muitos fatores externos, até mesmo do ambiente”, diz.

Foco no cronograma capilar

A especialista explica que o cronograma é um dos processos mais importantes na transição. “Deve-se criar uma rotina de cuidados que tenha como objetivo repor nutrientes perdidos pelos cabelos e deixá-los mais fortes. Esse processo é composto por três etapas: hidratação, nutrição e reconstrução, que atuam diretamente na reposição de água, lipídios e massa capilar”.

O que fazer quando o cabelo está com duas texturas?

Em um determinado momento, o cabelo terá duas personalidades, sendo uma química e outra natural. De acordo com a especialista, não há um produto que torne tudo uniforme de primeira, mas orienta que: “O uso de cremes finalizadores para cachos ou cremes de pentear sem enxágue pode amenizar as duas texturas, isso fará com que o fio se acostume com a nova forma”, aponta.

Conheça seu tipo de cacho

A tabela classifica os cabelos a partir da curvatura dos cachos, dos mais abertos até os mais fechados, Karla explica que, na lista existem os tipos 2ABC (ondulados), 3ABC (cacheados), 4ABC (crespos) e 5 (crespos).

Big chop

É o grande corte da transição capilar, o momento em que você retira toda a parte alisada, ou com química, deixando os cachinhos livres. Você pode optar por cortar curtinho ou ir deixando crescer até o tamanho que se sentir segura para passar a tesoura no que sobrou de química. A escolha é sua.

Veja a seguir algumas dicas práticas para tornar sua transição capilar mais fácil:

  • Sempre que possível faça uma boa hidratação, use bons produtos e atente-se se eles são indicados para o seu tipo de cacho;
  • Tenha alguns tipos de óleos para ajudar na umectação;
  • Não escove os cabelos constantemente;
  • Não use nenhum tipo de química agressiva ou alisante, atente-se aos rótulos;
  • Pode abusar de hidratações, tratamentos e cremes pelo menos uma vez na semana;
  • Não deixe o cabelo molhado e preso;
  • Não dê ouvidos a opinião alheia, confie no seu cabeleireiro;
  • Pode testar vários cremes para saber qual adapta melhor aos seus fios;
  • Incentive as amigas que tenham o desejo de fazer o mesmo;
  • Pode ser difícil passar pela fase em que o cabelo está com duas texturas, mas depois o fio ficará mais forte e saudável;
  • Não tenha medo do big chop, você é perfeita de qualquer forma;
  • Cabelo saudável proporciona um cacho mais definido e fácil de lidar, vale a pena todo esforço;
  • Transição mexe com comportamento e com a rotina também, esteja disposta.

Por fim, o conselho é estar segura para passar por toda mudança. O primeiro ano não é fácil. A gente demora um pouco para aceitar que o cabelo tem volume e como lidar com ele. Mas o resultado vale muito a pena!

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

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