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As dores do amor não correspondido: por que isso acontece?


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As dores do amor não correspondido: por que isso acontece?
Michele Sensitiva

As dores do amor não correspondido: por que isso acontece?

Ano novo e amor velho é uma condição de entender a boa sorte em aprender o que a vida nos propõe . Você é a pessoa que ama alguém que nem abre suas mensagens ? O quê é que tem aprendido com esta situação? Chorar, deitar numa cama de lamento não vai te ajudar a entender como é que a vida se apresenta. O doce amor não correspondido não pode ser um fel em sua alma.


O amor não correspondido é doloroso e limitante, vai tirando o brilho do olho e uma das primeiras fatalidades é a remoção da fé em si e na espiritualidade.

Não tenha na espiritualidade uma arma para forçar o outro a entender que você é alguém que vale a pena. Isto é fugaz. Se entender que tudo é energia, até o mais ínfimo pensamento positivo que for capaz de nutrir ao longo do teu dia, poderá fazer a diferença na estrutura do que se espera do outro ser tão amado.

Quanto de lamento e negligência sobre si tem feito você arrastar os teus dias?

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A bendita boa sorte pode abrir seus caminhos para este amor, se acreditar que tudo de bom pode ser colhido se a semente for generosamente abençoada pela boa intenção.

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A cura diária do que eu acredito ser e merecer, faz pontes invisíveis serem construídas daqui do lado em que você está, até lá do outro lado, na qual a pessoa que é alvo do seu amor existe.

Ninguém quer o breu, ninguém caminha para a escuridão. Se o Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você, só pode ser na luz, na paz e no amor abençoado ao próximo.

O amor romântico pode ser muito egoísta, exigente e com uma insistência no tempo do outro de forma a não entender que esta pessoa quer ter com você, mas de um jeito que precise de espaço para maturar.

Se o meu tempo não é o do outro, naturalmente, que a pressa também não será.

Dar espaço para o outro ser quem quiser e estar feliz perto da gente, é para entender que a busca ansiosa pelo que não temos ou por quem não temos, merece delicadeza no grau da ansiedade aplicada. Afinal, como sabemos, tudo é energia e se ela é leve, a chance de vingar, criar raízes, florir e frutificar é bem maior, na paz e bem!

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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