Mulher
Menino que salvou a irmã conhece o set de “Homem-Aranha”
O garotinho Bridger Walker, que salvou a irmã , na época com 4 anos, de um ataque de pastor alemão, recebeu um presentão de Natal! O pequeno é fã de “Homem-Aranha” e foi surpreendido por Tom Holland e Zendaya ao ser levado para conhecer o set das filmagens.
Ele precisou passar por uma cirurgia e ficou com mais de 90 pontos no rosto, conforme nota enviada à CNN no mesmo ano. Quando o episódio aconteceu, diversos artistas como Chris Evans, o “Capitão América”, Mark Ruffalo, “Hulk” e o próprio Tom Holland enviaram mensagens de apoio para o pequeno.
Em um post nas redes sociais, Robert Walker, pai das crianças, afirmou que Tom Holland cumpriu a promessa que havia feito para o garotinho. “Se lembram quando Tom Holland prometeu ao Bridger que ele poderia ir às filmagens de ‘Homem-Aranha’? Ele cumpriu! Primeiro, um grande obrigada ao Tom, Harry Holland, Zendaya e a todo elenco da Marcel/Sony e companhia por fazer esse sonho se tornar realidade”, contou.
“Tom, Zendaya, Harry e todo o elenco/equipe fizeram nossos filhos se sentirem estrelas. Eles não agem apenas como heróis amigáveis da vizinhança, isso é o que eles realmente são”, escreveu.”Jamais esquecei a graça e a bondade que mostraram aos nossos filhos. Zendaya se aproximou da minha filha adolescente e disse a ela o qunto amava suas unhas. Não sei se ela algum dia saberá o quanto esse simples ato significa para mim — ver minha filha se iluminar com autoconfiança e alegria”, continuou em outro trecho.
Em um outro post, Robert explicou que em certo momento Tom Holland perguntou se Bridger gostaria de o substituir em alguma cena. Com isso, o pequeno se transformou no próprio “Homem-Aranha” e foi “voando” pelo set no colo do ator.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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