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Shantal diz que não queria tornar violência obstétrica pública


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A influencer falou sobre o vazamento
Reprodução/Instagram

A influencer falou sobre o vazamento

A influencer Shantal Verdelho desabafou em uma série de stories no Instagram e explicou que os áudios e imagens relacionadas a seu relato sobre violência obstétrica foram vazados. Segundo Shantal, ela contou os detalhes do nascimento da filha Domênica em um grupo de mães.

Após ver diversos comentários de seguidores falando que achavam que a influencer deveria ter resolvido a questão “em off” com o médico, ela explicou que a primeira atitude que teve foi falar diretamente com o responsável pelo parto. Ela também ressaltou que não colocou os  áudios e vídeos na internet, e também não tinha contado para muita gente próxima. 

Os áudios foram feitos pela influencer no grupo de mães, o qual ela descreve como rede de acolhimento, onde dividem tudo sobre a maternidade. “É um grupo onde a gente consegue desabafar porque todas ali estão na mesma situação. É um grupo que nunca saiu informação nenhuma dali, sempre foi um grupo sigiloso. Infelizmente o meu áudio vazou dali junto com os vídeos. Eu nem sei quem foi nesse grupo que vazou e eu nem vou atrás, porque vai ser mais um estresse dentro dessa história inteira, mas nunca foi a minha intenção tornar essa história pública”.

Ela continua lembrando que sua conta tem mais de um milhão de seguidores, e que se quisesse tornar o episódio público, teria o feito diretamente para seus seguidores. “Só que essa história envolve muito mais apenas do que os fatos que aconteceram. Ela envolve a minha intimidade, o meu constrangimento, o nascimento da minha filha. Eu não queria que isso tivesse pulverizado desse jeito em um nível de que daqui a uns anos, quando minha filha já tiver entendimento das coisas, vão olhar para ela e falar: ‘você é a menina do parto?’ e não é isso que eu quero pra minha filha. Eu não queria que ela soubesse que a chegada dela fosse desse jeito e agora eu não tenho mais essa opção”, afirma.

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Shantal contou que nunca esteve tão fragilizada emocionalmente e que não concorda com o ‘massacre’ que estão fazendo com a família do médico envolvido. “Essa história era para ser resolvida no âmbito íntimo da minha família, diretamente com as pessoas com quais ela deveria ser resolvida.” 

“Além disso, toda a exposição da minha filha nessas notícias, a carinha dela em tudo. É muito pesado. A minha família toda está muito abalada. […] Para quem está falando aí ‘Ai, acho que ela deveria ter feito diferente’. Amor, eu também queria que tivesse sido diferente, eu não queria estar passando por isso aqui”, completou.

Fonte: IG Mulher

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Mulher

Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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