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Ômicron: Comissão Europeia diz que cepa será dominante no continente em janeiro


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A Itália se tornou o segundo país europeu - depois do Reino Unido - a ultrapassar 50 mil mortes por coronavírus.
Foto: BBC

A Itália se tornou o segundo país europeu – depois do Reino Unido – a ultrapassar 50 mil mortes por coronavírus.

Durante a reunião de cúpula realizada hoje em Bruxelas, os líderes da União Europeia (UE) reafirmaram a necessidade de tornar o processo de imunização contra a covid-19 mais acelerado. Eles também tentam encontrar uma posição comum diante do aumento dos contágios e do avanço da variante ômicron, que já levou diversos países do bloco a aprovarem restrições de entrada de forma unilateral..

O encontro se baseou principalmente no agravamento da situação de saúde no continente. As tensões entre Rússia e Ucrânia, o controle migratório após a crise em Belarus e o aumento dos preços da energia, são temas que também serão abordados, mesmo em segundo plano.

As previsões da Comissão Europeia apontam que a nova variante, ainda mais contagiosa que as anteriores, será a dominante no continente em meados de janeiro.

Mais vacinas

Durante a reunião, os governantes europeus destacaram a urgência de se acelerar a vacinação. Até o momento, o continente apresenta uma taxa de 67% da população vacinada com as duas doses.

“A extensão da vacinação para todos e a administração das doses de reforço são cruciais e urgentes” , afirmaram os líderes do bloco após os debates de hoje.

Alguns países estão relativamente atrasados na vacinação. Nove dos 27 membros apresentam taxas inferiores a 60%. Bulgária, Romênia e Eslováquia continuam abaixo de 50%.

Os governantes também podem abordar o tema da vacinação obrigatória, que Áustria e Alemanha se preparam para adotar em 2022. A aplicação da medida será, no entanto, uma decisão de cada país, e não comunitária.

O Centro Europeu para para a Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) advertiu que a vacinação “não é suficiente” para frear as transmissões e defendeu o retorno de medidas como o teletrabalho, o uso de máscara e a limitação da capacidade em espaços públicos.

A França, por exemplo, proibirá a partir de sábado as viagens não essenciais para o Reino Unido, devido à rápida propagação da ômicron neste território, que não integra mais a UE.

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O Reino Unido registrou na quarta-feira o recorde de casos diários de covid-19 (78.610) desde o início da pandemia, de acordo com dados oficiais.

Restrições

A nova cepa também ocasionou o retorno das restrições de mobilidade entre países da UE, algo que parecia no passado desde a adoção, em julho, do passaporte sanitário europeu que permitia aos vacinados viajarem sem a necessidade de testes, ou de quarentenas.

Itália, Irlanda, Portugal e Grécia intensificaram as restrições de entrada a partir de Estados-membros, com a exigência de testes de PCR mesmo para visitantes vacinados.

A Comissão Europeia recordou que as medidas unilaterais devem ser “proporcionais” e com a duração o mais curta possível.

Na área econômica, o BCE (Banco Central Europeu) anunciou hoje que reduzirá o apoio à economia, apesar da propagação da variante ômicron, enquanto se mantém preparado para responder ao aumento da inflação.

A pandemia provocou mais de 5,3 milhões de mortes e pelo menos 271 milhões de casos, de acordo com um balanço da AFP baseado em números oficiais.

Os contágios também aumentam na África. Ontem, a África do Sul registrou quase 27 mil novos casos de coronavírus em 24 horas, semanas depois de ter anunciado a descoberta da variante ômicron.

A mesma situação acontece na Ásia, onde apenas a China parece blindada. O país, onde foram registrados os primeiros casos de coronavírus há dois anos, informou hoje que registrou um total de 100 mil casos desde o início da pandemia, em uma população total de 1,4 bilhão de pessoas.

Fonte: IG SAÚDE

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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Saúde

Afonso garante mutirão de perícia do INSS em Alegrete

Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal .

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade a quem precisa fazer perícias por estar doente.

São anos de espera por concurso público, afinal o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal Afonso Motta, PDT.

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade. 

São anos de espera por concurso público, afinal, o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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