Mulher
Billie Eilish começou a assistir pornografia aos 11 e conta como isso a afetou
Em entrevista concedida ao programa de rádio “ The Howard Stern Show”, Billie Eilish desabafou nesta sobre como a indústria pornográfica distorce as relações sexuais. A cantora contou que começou a consumir conteúdos pornográficos desde os 11 anos e que isso a afetou psicologicamente.
“Eu costumava assistir muito filme pornô, para ser honesta. Comecei a assistir pornografia quando tinha 11 anos. Acho que realmente destruiu o meu cérebro e me sinto incrivelmente devastada por ter sido expostas a tanta pornografia”, disse.
Bilie Elish considera que a pornografia foi afetando a sua visão sobre os relacionamentos e que, com o tempo, ela passou a buscar por vídeos cada vez mais violentos. Isso acabou causando problemas em suas próprias relações. “Chegou em um ponto em que eu não conseguia assistir a mais nada, a menos que fosse violento, eu não achava que era atraente. Eu era virgem, nunca tinha feito nada”.
“Nas primeiras vezes que fiz sexo, eu não estava dizendo não para coisas que não eram boas. Foi porque eu pensei que era para isso que eu deveria estar atraída.”
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Em seu mais recente trabalho intitulado “Male Fantensy”, a artista crítica durante a música como a indústria pornográfica retrata as mulheres de forma artificial, as retratando exclusivamente para suprir os desejos masculinos. “É uma fantasia masculina”, diz a letra da canção.
Ela também chegou a criticar durante a entrevista em como a pornografia cria expectativas irreais sobre os corpos femininos. “Nenhuma vagina parece assim. Os corpos das mulheres não são assim. Nós não somos assim”, afirmou.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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