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‘Achei que ela ia morrer’, diz mãe de bebê vacinado por engano contra covid-19


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Ana Cláudia e a família; no colo está Liz, de apenas dois meses
Reprodução/redes sociais

Ana Cláudia e a família; no colo está Liz, de apenas dois meses

A ida ao posto de saúde para atualizar a carteira de vacinação da pequena Liz, de dois meses, tomou proporções inimagináveis para a mãe Ana Cláudia Mugnos, empresária de Sorocaba.

Ao invés de receber a vacina pentavalente, contra difteria, hepatite B, tétano e outras infecções, a criança foi vacinada contra covid-19 com uma dose superior até mesmo do que a recomendada pela fabricante Pfizer para crianças. No mesmo dia, Liz teve reações e foi ao hospital.

No dia seguinte, a família recebeu o contato da unidade de saúde, pedindo para que se dirigissem ao local. E só aí que a troca das ampolas foi revelada.

“O secretário de Saúde foi pessoalmente dar a notícia, ele pediu desculpas pelo erro da funcionária. Ele falou que o mínimo que poderia fazer era pedir desculpas e montar uma rede de apoio para às duas famílias”, conta em entrevista exclusiva ao iG .

Liz e Miguel, de quatro meses, também vacinado com a dose da Pfizer, foram internados no Gpaci, onde Ana Cláudia revela ter sido muito bem atendida. “Um hospital maravilhoso, todo tempo, preocupados. Pediram todos os exames”.

Ela diz que o hospital deu “toda a assistência necessária”, mas questiona o papel da secretaria de saúde e da prefeitura. Após o primeiro contato, nem o secretário, nem o prefeito – que foi acionado pela família por telefone – foram até o hospital.

“Não vieram ver como estava a situação das crianças. Por mais que estivessem em contato com o hospital, acho que o mínimo, em uma situação como essas, é ligar para a família. Não é só colocar a gente no hospital, isso é o mínimo. A culpa ão foi nossa”, afirma.

” O prefeito não veio falar com as mães. Mandei mensagem no Whatsapp, pedindo para falar com ele, e não tive resposta. Fiquei muito chateada com essa atitude.”

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Enquanto a criança estava internada, Ana Cláudia teve acesso a apoio psicológico, mas não foi encaminhada para nenhum serviço fora do Gpaci.

“Fiquei muito mal. Tudo isso mexeu muito com meu psicológico, porque eu tenho um filho autista, e ele entrou em crise longe de mim. Eu estava com a mudança marcada para outra cidade, mexeu com toda a minha estrutura familiar.”

Para preservar as crianças, todas as informações mais detalhadas sobre o estado de saúde de Liz e Miguel eram repassadas à imprensa apenas pelas mães. Em uma das entrevistas, Ana Cláudia revelou que Liz tinha tido convulsões.

“Eu pensava que iam matar minha família, achei que ela ia morrer. Pensei que ela não ia conseguir viver. Eu já tinha levado ela no pronto atendimento, ela passou muito mal antes [de saber que se tratava de uma vacina contra covid-19]. E me disseram ser normal, reação da pentavalente”.

Miguel recebeu alta na última sexta-feira (10), e Liz, no sábado (11). No domingo (12) a família teve que voltar ao hospital porque a criança teve febre alta.

A expectativa é de que ela tenha alta amanhã, e possa investigar esses sintomas com outros especialistas – os médicos do Gpaci a encaminharam para o neurologista, cardiologista e hematologista.

A prefeitura de Sorocaba afastou a técnica de enfermagem que administrou de forma equivocada a vacina. A técnica alegou que confundiu os frascos. Enquanto o caso é investigado, a profissional será encarregada de trabalhos administrativos. Um processo deve ser instaurado para apurar quais medidas devem ser tomadas.

Atualmente, no Brasil, a vacina da Pfizer, aplicada nos bebês, só pode ser aplicada em adolescentes a partir de 11 anos. Nos Estados Unidos, crianças a partir de 5 anos podem receber o imunizante, em dose menor que a aplicada em adultos. Ainda não há vacina contra covid-19 para bebês na faixa etária dos que receberam a dose por engano.

Fonte: IG SAÚDE

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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Saúde

Afonso garante mutirão de perícia do INSS em Alegrete

Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal .

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade a quem precisa fazer perícias por estar doente.

São anos de espera por concurso público, afinal o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal Afonso Motta, PDT.

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade. 

São anos de espera por concurso público, afinal, o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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