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Miss Brasil vai usar traje inspirado em pau Brasil, feito de material reciclado


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Ensaio fotográfico de Teresa do Santos.
Foto: Arquivo Pessoal

Ensaio fotográfico de Teresa do Santos.

Teresa do Santos é a representante do Brasil na final do Miss Universo 2021 . O  evento acontece próximo domingo, 12/12, em Israel, a bordo de um navio cruzeiro. Dentre as roupas que a cearense vai desfilar, para o traje típico foi escolhido um macacão vermelho criado pelo estilista Bruno Oliveira, com o objetivo de remeter a árvore pau brasil, fazendo uso da técnica de retalhos patchwork e bordados.

“A ideia do traje típico é para enaltecer os 100 anos do Manifesto Modernista e alertar sobre a ação predatória do homem contra a natureza e  indígenas. Não é um desfile de alegorias ou folclórico. É o momento de tocar em uma questão sensível para o mundo. Não podemos desprezar temas como sustentabilidade na moda e preservação das florestas!” Declara o Bruno Oliveira.

O profissional que já trabalhou com celebridades como Claudia Raia e Thelma Assis, ainda explica como foi o processo de criação do traje vermelho, inspirado nos trabalhos modernistas de  Oscar Niemeyer.

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 “A peça consiste em macacão pintado à mão, rebordado em vidrilhos e com apliques delicados de cristal, quase como uma segunda pele, que valoriza as curvas femininas, as mesmas que inspiraram outro mestre modernista, Oscar Niemeyer. Fizemos uma estrutura natural de vime, material muito leve, para reproduzir as copas do Pau-Brasil, partindo da silhueta esguia que simula o tronco. Folhas acetinadas bordadas nos braços darão movimento ao look durante o desfile”,

Ensaio com o traje
Foto: Arquivo pessoal

A miss representara o país na final do Miss Universo 2021

Além da preocupação ambiental, o traje da miss também carrega consigo a luta contra a violência a mulher, pela peça ter sido confeccionada por mulheres do projeto social  Vai Maria, que é voltado para mulheres que perderam a autoestima após sofrerem violência doméstica e mães de famílias em situação de risco. 

“Esse vestido tem um significado muito importante para mim. Muitas mãos e muitas histórias fizeram esses retalhos se transformarem nessa peça. É a segunda vez que uso esse vestido. Afinal, precisamos incentivar o consumo consciente, lembrando que roupas não são descartáveis”, revela Teresa dos Santos.

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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