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“Dei uns beijinhos nos Estados Unidos”, diz Gil do Vigor


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Gil do Vigor estrela documentário
Reprodução/Instagram @gildovigor

Gil do Vigor estrela documentário

‘A gente não fez esse documentário porque Gil é um ex-BBB, e sim porque é uma vida transformada pela educação. Chegar a um PhD na Califórnia não é um feito qualquer. Tem um enorme valor, e o Brasil merece se inspirar nessa história. Queremos que o brasileiro sonhe como Gil sonhou”, afirma Patrícia Carvalho, diretora-geral de “Gil na Califórnia”, que entra hoje no catálogo Globoplay.

Em cinco episódios, o documentário mostra a mudança de vida do pernambucano de 30 anos que conquistou fama no “Big Brother Brasil 21”, ficou milionário mesmo sem vencer o reality show e conseguiu bancar o sonho de fazer seu doutorado em Economia fora do país. Desta vez, as câmeras se voltaram todas para ele. Aqui, Gil revela curiosidades da nova rotina e reflete sobre o passado difícil.

Um Gil muito diferente

“Hoje eu acordei emocionado. Mexe muito comigo ver a minha história retratada. Estou com o coração a 200 por hora. No ‘BBB’, eu não consegui me abrir, muitas vezes, preocupado de as pessoas me verem como vítima, coitado. Sempre tive o pensamento de que sou forte, eu posso, eu consigo. Mas, quando cheguei aos Estados Unidos, me deparei com dificuldades que nunca imaginei, mesmo tendo tido uma vida tão sofrida. As pessoas vão me ver diante de novos medos e desafios. Vão acompanhar um Gil que nem eu sabia que existia. Na Califórnia, eu conheci, de fato, a liberdade de ser quem sou. Ali tem um Gil muito diferente”.

A adaptação com os americanos

“Foi uma dificuldade! É cultural dos americanos serem autoconfiantes, quererem mandar. Eles se acham os regozijados do mundo todo. Então, chega um rapaz estrangeiro, latino, dizendo que vai pagar tudo pra viver esse regozijo, com câmeras acompanhando e milhões de seguidores no Instagram… Houve um choque. Fui acolhido por meus colegas de casa e alguns do PhD. Outros criaram uma repulsa, uma resistência a mim. Neste último mês é que eu consegui fazer amizade com a vizinhança. Descobri que é só pagar a cachaça que você vira o melhor amigo deles. Quando eu voltar das férias, já sei o que fazer (risos)”.

A barreira da comunicação

“Passei por vários perrengues. O idioma em si não foi o problema, mas a comunicação. Por exemplo: no Brasil, a gente fala ‘Eu gosto tanto de você!’ com frequência. Em inglês, o ‘I like you’ tem peso, e eu não sabia. Cheguei lá querendo socializar e falei ‘I like you so much’ pra todos os machos, que ficaram me olhando com medo. Quando me explicaram que lá significava estar apaixonado, tive que voltar em um por um e explicar: você é bonito e se quiser ‘tchaki tchaki’ comigo eu até aceito, mas é zero paixão aqui. Porque meu amor é de quenga. Só que traduzir isso é complicado, né (risos)? Comecei a ter receio de ofender, gerar mal-estar sem querer”.

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De volta ao anonimato

“No Brasil, eu me sentia amado pelos meus vigorosos a todo tempo. Nos States, agi como eu era e achei que as pessoas também iam me amar assim. Só que o povo não me entendia… Pensei: será que eu não sou tão legal? Me fez falta perceber que os outros sentiam prazer em estar perto de mim. Quando cheguei de volta, não quis me disfarçar pra evitar assédio no aeroporto (ele estava de chapéu e óculos escuros, além da máscara). O problema é que eu estava feio mesmo. Cabelo pro alto, cara amassada… Ela faz o disfarce dela (risos)!”.

Liberdade sexual

“Em São Francisco, você fala que é gay e não ouve de volta: ‘Olha, não tenho nada contra’. Foi um diferencial pra mim não ser uma questão pra ninguém. A minha orientação sexual foi abraçada, ninguém me julga. Você pode ser quem é, vive o que quiser, não tem que dar explicações o tempo todo. Isso me trouxe uma grande sensação de liberdade. A bandeira do arco-íris está hasteada em todos os lugares. Isso é incrível! Eu dei uns beijinhos lá, mas não dei sorte para o tchaki tchaki”.

Saudades do Nordeste

“Eu chorei porque não tinha meu cuscuz lá, minhas comidas. Coisas tão simples começaram a fazer tanta importância na minha vida! Comprei uma casa pra minha mãe e não estava aqui junto com ela pra vivenciar isso. Esses sentimentos bateram forte em mim. E como senti falta das fofocas com os vizinhos, do acolhimento! Eu saía de casa e não via ninguém nas varandas, nas portas, nas ruas. Faltava o calor humano, a proximidade. No Recife, as pessoas querem compartilhar suas vidas; lá não, é cada um na sua, ninguém se mete”.

‘2021 foi o meu ano’

“Só de pensar que comecei 2020 deprimido… Eu não conseguia sair da cama, só fazia chorar, não me achava interessante, estava cheio de dívidas… No único dia em que fui à faculdade, peguei Covid. E uma das consequências da doença é você não conseguir se concentrar. Como eu ia fazer minha prova pro doutorado? Eu não conseguia estudar. Mas as situações ruins acontecem pra nos impulsionar. Eu levantei e falei: ano que vem vai ser o meu ano. Foi na base do ódio, da indignação. Peguei o limão, fiz uma limonada e dei meu show. Então, 2021 veio pra me coroar”.

Ficha do sucesso ainda não caiu

“Não parece real. Parece que estou em coma num filme. E, se for isso, também está valendo a pena. Mas eu nunca vou me acostumar. Foram 30 anos tendo o mesmo estilo de vida. Esses últimos meses parecem milagre de Deus. Sabe quando Ele deu vista ao cego, fez o aleijado andar? Deus disse pra mim: ‘Gil do Vigor, vigorai!’. E eu fui”.

Fonte: IG GENTE

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Você já parou para pensar o que acontece quando se faz uma Amarração Amorosa?

O Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar conta todos os detalhes desse Trabalho Espiritual e se Amarração Amorosa 

Maicon Paiva é confiável e uma das pessoas mais qualificadas para falar sobre Amarração Amorosa. Afinal de contas, ele é especialista nesse Trabalho Espiritual, além de auxiliar as pessoas com outros Trabalhos para o amor e ter um bom entendimento de relacionamentos amorosos.

Ele já ajudou mais de 35 mil pessoas com seus diversos problemas amorosos ao longo de mais de 20 anos de atendimento em sua Casa de Apoio Espiritual. Veja a seguir o que diz o Espiritualista sobre esse Trabalho Espiritual tão procurado por aqueles que precisam de ajuda na vida amorosa!

O que sente uma pessoa que foi amarrada?

Maicon Paiva inicia contando o que a pessoa amarrada sente com a realização de uma Amarração Amorosa. “Essa é uma dúvida muito comum, pois as pessoas não querem manipular uma pessoa para ter o amor dela, mas ao mesmo tempo, querem a ajuda de um Trabalho Espiritual.

A verdade é que a Amarração Amorosa não interfere no livre arbítrio, a sua ação se limita às sugestões e influências espirituais”, conta o Espiritualista.
Segundo o Espiritualista, a Amarração Amorosa não cria o sentimento de amor, mas dá todas as condições ideais para que esse sentimento surja.

“Quando a pessoa é amarrada, ela pode se sentir insegura por não saber assimilar o que está sentindo, como também pode desfrutar de toda a positividade desse Trabalho e se sentir muito feliz, por exemplo”, explica Maicon Paiva.

Quais são os tipos de Amarração Amorosa?

Perguntamos ao Maicon sobre os tipos de Amarração Amorosa que existem, considerando as diversas variações que são encontradas na internet, como Amarração Amorosa definitiva, Amarração forte, Amarração com Oxum, Amarração Amorosa em 24 horas e tantas outras.

“Na verdade, só existe um Trabalho de Amarração Amorosa, as variações nos termos usados não impactam na realização do Trabalho. A única coisa que é importante lembrar é que não podemos garantir em quanto tempo o resultado virá, afinal de contas, cada caso é diferente e não tem como saber em quanto tempo o amarrado se renderá aos efeitos da Amarração”, explica o Espiritualista.

Ele ainda completa: “esse é um Trabalho Espiritual muito poderoso, por isso as pessoas usam os termos como forte e definitivo para se referir à Amarração. E é claro, esse Trabalho Espiritual pode ser realizado com a ajuda de várias Entidades de Luz, como Oxum, que é a Orixá do amor, e Pombas-giras como Maria Padilha, que é tão conhecida em religiões como a Umbanda”.

Quando fazer Amarração Amorosa?

Maicon também orienta sobre quando fazer uma Amarração Amorosa. Ele conta se existe um momento certo para isso. “A Amarração Amorosa deve ser realizada quando houver indicação para isso. Nesse caso, é preciso fazer uma Consulta Espiritual antes de qualquer coisa para saber se a Amarração Amorosa é realmente indicada, pois quem dará essa informação são as Entidades Espirituais consultadas”, conta o Espiritualista.

Ele continua: “esse Trabalho Espiritual é usado para auxiliar em problemas amorosos bastante específicos. Ele serve para trazer a pessoa amada de volta, para auxiliar um relacionamento que está em crise e também para conquistar um amor não correspondido”.

Como funciona o Trabalho de União Amorosa?

Outro termo usado para encontrar uma Amarração é o de União Amorosa. Maicon conta alguns detalhes de como funciona a União ou Amarração Amorosa: “para que esse Trabalho Espiritual alcance os resultados desejados, as Entidades Espirituais trabalham a favor do objetivo do consulente, ou seja, criando oportunidades para uma aproximação, facilitando a interação entre o casal e criando um ambiente favorável para a união”.

De acordo com o Espiritualista, para que esse Trabalho dê certo mesmo é importante buscar por um Espiritualista de confiança e que tenha experiência em auxiliar na vida amorosa através de Trabalho Espirituais para o amor. Ele também orienta que o consulente siga todas as recomendações do Espiritualista para garantir bons resultados.

O que você achou deste conteúdo? Veja mais artigos como esse aqui no Em Questão!

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Alegrete e região alinhavam ações para um turismo sustentável

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), junto às demais instituições trabalha para viabilizar o trecho alegretense da trilha Caminho do Pampa, um projeto de turismo sustentável que levará renda e desenvolvimento ao meio rural.

Na última quarta-feira, 18, diferentes instituições somaram esforços para iniciar a organização da etapa Alegrete. Representantes das Instituições Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sedetur, EMEB Silvestre Gonçalves (Polo do 28), Instituto Federal Farroupilha campus Alegrete, Secretaria Estadual de Agricultura, Fundação Maronna e Associação dos Produtores do Rincão do 28 se reuniram para organizar o percurso.

Também participaram o turismólogo Amir Saleh, um entusiasta e idealizador desse projeto, assim como a bióloga Letícia Freitas, representante da Prefeitura de Rosário do Sul, além dos engenheiros agrônomos uruguaios, Aler Donadio e Fábio Lara, representantes do Departamento de Ambiente de Rivera.

A Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa apoiada pelo Ministério do Turismo e Ministério do Meio Ambiente e visa conectar, por meio de trilhas para caminhadas, ciclismo e cavalgadas, as unidades de conservação ambiental do Brasil, além de gerar um maior desenvolvimento das atividades de turismo e lazer.

No bioma Pampa está prevista a criação da trilha Caminho do Pampa, uma iniciativa do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (CONAPA), coordenada pelo Eng. Agr. Raul Coelho.

Através do projeto, será viabilizada uma trilha internacional, com um trecho binacional, localizado na fronteira Brasil-Uruguai, adentrando o território brasileiro por cerca de 170 km, entre os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí e Alegrete, inteiramente na Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã.

Após concluídas as etapas iniciais de avaliação dos trechos, com a inclusão dos moradores e proprietários rurais interessados, a expectativa é de que a trilha seja reconhecida pelo Governo Federal e incluída na rede nacional.

Além do desenvolvimento de pousadas, serviços de guias e oferta de produtos da região, outra meta é a integração binacional, pois a trilha fará a conexão ao sul com a área protegida uruguaia do Valle del Lunarejo, uma importante área conservada e com intenso uso turístico internacional.

Em 2021, foram realizadas pré-estreias de trechos brasileiros da trilha nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Chegou a vez do trecho contemplar Alegrete, inicialmente passando pelo Rincão dos Vinte e Oito.

As trilhas de longo curso são corredores ecológicos que ampliam a conectividade entre áreas conservadas, sendo assim, garantindo a manutenção da flora e fauna nativas e a melhoria de indicadores ecológicos, considerados também importantes aparelhos de recreação e de qualidade de vida com potencial turístico, esportivo e de contemplação da natureza.

Conforme o diretor de Turismo de Alegrete, Leonardo Cera, o projeto impactará a comunidade local com a geração de empregos e renda familiar para produtores rurais, que poderão desenvolver atrações turísticas, fornecer produtos e serviços de apoio para os visitantes e trilheiros.

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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”


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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles:
Reprodução/montagem 14.03.2022

Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”

Luísa Sonza se mostrou incomodada com os comentários do humorista Maurício Meirelles. No último domingo (13), o comediante teria comentado no Twitter sobre a cantora ousar da sexualidade nas músicas, insinuando que a artista “transa muito”. 

A cantora Luísa Sonza vem sendo frequentemente alvo de comentários sobre sua performance artística, já que se apresenta ao público com muita sensualidade. Quem notou isso, foi o humorista Maurício Meirelles que fez um comentário debochado no perfil do Twitter.

“Já entendemos que a Luiza Sonza transa muito ou precisa de mais uma música?”, questionou ironicamente o comediante.

No entanto, a ‘piada’ não agradou a cantora, que rebateu o comentário detonando o humorista. 

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“Já entendemos que esse cara é sem graça e precisa falar mal de mim pra ver se o engajamento melhora, tô te respondendo pra dar a atenção que você tanto precisa, dica: me responde sendo mais escroto ainda, tenta me humilhar etc que garanto que sai em todos os sites e aí você consegue o que você quer”

Nós cometários da publicação, os fãs de Luísa apontaram uma atitude machista vinda de Maurício Meirelles.

“Enfim a mulher que é julgada por fazer igual homem faz. como se só homem pudesse transar e fazer música falando disso. e isso porque as músicas das mulheres são bem mais subjetivas do que as dos homens e mesmo assim elas são mais julgadas por isso. mulheres livres incomodam 😴”, escreveu a internauta @paulinhabs_.

Fonte: IG GENTE

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