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Marília Mendonça é cantora mais ouvida do Brasil em 2021; veja lista completa
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Marília Mendonça segue reinando absoluta no coração dos brasileiros. A cantora que nos deixou de forma trágica há pouco mais de um mês foi pela terceira vez seguida a cantora mais ouvida na plataforma Deezer. Em segundo lugar estão suas amigas, a dupla Maiara & Maraísa, com quem Marília Mendonça vinha trabalhando no Projeto Patroas .
Por mais um ano o sertanejo é um dos gêneros mais ouvidos pelo público brasileiro na Deezer, o que se repete com relação às artistas mulheres mais ouvidas em 2021 na plataforma. O funk/pop também tem destaque entre os ouvintes brasileiros, com três representantes de peso: Anitta, Luísa Sonza e Ludmilla, que ocupa o terceiro lugar do top 10 das cantoras mais ouvidas.
Confira as 10 artistas mais ouvidas em 2021 na Deezer Brasil:
1. Marília Mendonça 2. Maiara & Maraisa 3. LUDMILLA 4. Luísa Sonza 5. Anitta 6. Ariana Grande 7. ANAVITÓRIA 8. Simone & Simaria 9. Lauana Prado 10. Dua Lipa
Confira as 10 músicas cantadas por mulheres mais ouvidas em 2021 na Deezer Brasil:
1. Foi Pá Pum – Simone & Simaria 2. Troca de Calçada – Marília Mendonça 3. Disco Arranhado – Malu, Dj Lucas Beat 4. MODO TURBO – Luísa Sonza, Anitta, Pabllo Vittar 5. Não, Não Vou – Mari Fernandez 6. Se Joga no Passinho – Brisa Star, Thiago Jhonathan (TJ) 7. Deixa de Onda – DENNIS, LUDMILLA, Xamã 8. Dance Monkey – Tones and I 9. Sua Mãe Tá Nessa – Lauana Prado 10. Pode Sumir – Luiza & Maurílio
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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