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Evan Rachel Wood diz que Marilyn Manson ameaçou seu filho de 8 anos


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Evan Rachel Wood
Reprodução/Instagram

Evan Rachel Wood

Depois de processar Marilyn Manson por abuso sexual,  a atriz Evan Rachel Wood conta que o cantor ameaçou “fod**” seu filho de oito anos, segundo documentos judiciais obtidos pelo Daily Mail. A alegação foi feita em uma declaração registrada em abril como parte da batalha em curso pela custódia da atriz com o ex-marido, Jamie Ball.

Diante da ameaça, os documentos demonstram que Woods precisou reforçar a segurança da sua casa, incluindo instação de janelas com vidros à prova de bala, uma porta de aço e cerca. Depois disso, a atriz e o filho se mudaram de Los Angeles para Nashville.

“Estou muito preocupada com a segurança de nosso filho quando estiver em Los Angeles”, disse a artista segundo consta nos documentos. “Tenho muito medo do suposto infrator”, continuou, referindo-se a Manson. “Sofri ferimentos físicos e emocionais graves e traumáticos em suas mãos e temo que ele busque retaliação contra mim por testemunhar, prejudicando a mim, meu filho e membros de minha família”.

Os documentos também trazem outras afirmações da atriz. Em uma delas, uma outra vítima de Manson gravou o músico dizendo que ele havia tirado foto do filho de Evan, além de obter o número do seguro social do menino.

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Entenda o caso

Marilyn Manson e Evan Rachel Wood namoraram de 2006 a 2010. Em fevereiro ela deu o nome do cantor como o agressor de quem ela falava anonimamente há anos. “Ele começou a me preparar quando eu era adolescente e abusou terrivelmente de mim durante anos”, contou em uma entrevista à Vanity Fair. “Eu fui submetida a uma lavagem cerebral e manipulada até a submissão. Estou cansada de viver com medo de retaliação, calúnia ou chantagem.”

Além dela, outras mulheres, incluindo a atriz Esmé Bianco e ex-assistentes do cantor, processam Manson por abuso físico, psicológico e sexual. Ele também responde a um processo por tráfico de pessoas.

Apesar de negar todas as acusações, na casa de Manson foi encontrada uma  cela de vidro a prova de som, onde ele trancava as mulheres que estavam em sua vida como forma de punição. Cumprindo um mandado de busca e apreensão sem a presença do cantor, a polícia levou computadores e HD’s da casa do cantor.

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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