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Sandra Bullock diz que deseja a mesma cor dos filhos em conversa sobre racismo


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Sandra Bullock e o filho Louis quando era bebê
Reprodução/Instagram

Sandra Bullock e o filho Louis quando era bebê

A atriz  Sandra Bullock, 57, teve uma conversa franca sobre racismo e filhos com  Jada Pinkett Smith no Red Table Talk. Ela é mãe de Louis, 11, e da filha Laila, nove, que ela adotou sozinha. A estrela contou como ser mãe de crianças afro-americanas abriu os olhos da estrela para a realidade do  racismo na América e seu próprio privilégio. Em meio a conversa, Sandra soltou “que gostaria que nossas peles combinassem … às vezes sim.”

Ela continuou falando: “Porque então seria mais fácil como as pessoas nos abordariam. E tenho os mesmos sentimentos que uma mulher de pele negra, sendo seus bebês. Ou uma mulher branca com bebês brancos.” Willow Smith, filha de Jada, que também participava da conversa disse que o princial era a dinâmica mãe-filho e que não precisava colocar cor nisso. Sandra disse que espera que um dia isso vá embora. “Talvez um dia possamos ver com outros olhos.”

Esta não é a primeira vez que a atriz fala sobre o assunto. Em entrevista para a revista americana Speed, Bullock relatou um diálogo comovente que teve com Louis quando ele ainda era uma criança e estava brincando de se esconder com um moletom.

“Eu tenho um lindo filho negro, aos seis anos ele colocou um moletom e eu fiquei tipo: ‘Nós vamos ter uma conversa. É diferente para você.’ E eu disse, ‘O que parece que você está fazendo com o moletom?’ E ele diz: ‘Bem, parece que estou me escondendo’.”

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“‘Você tem algo a esconder?’, Ele disse que não. Então eu disse: ‘Você não precisa usar fora de casa’. Eu disse: ‘As pessoas estão com medo e vão reagir a você de forma diferente do que se você fosse um menino branco’. E ele sabe disso. Eu os deixo ver tudo. Eu os deixo ouvir e saber de tudo, ver tudo”, contou Sandra.

A estrela diz que faz questão de falar sobre a verdade com seus filhos, independente se isso assusta, pois é importante alertá-los sobre os perigos do mundo exterior. Ela continuou: “E é uma coisa assustadora ser mãe em geral. É uma coisa assustadora pensar que quando seu lindo filho crescer e se tornar um homem, alguém não vai tratá-lo da maneira que você o trata simplesmente por causa da cor de sua pele.”

“Isso parte meu coração. Isso me deixa cheio de raiva. Isso me deixa com medo. Mas tudo que posso fazer é meu trabalho, protegê-los, esclarecê-los e mostrar-lhes seu poder, mostrar-lhes como estar seguros. Mas o sistema não é justo.”

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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