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Primeira indígena é coroada como Miss Brasil, em Gramado


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Elâine Souza é a primeira indígena a receber o título de Miss Brasil
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Elâine Souza é a primeira indígena a receber o título de Miss Brasil

Elâine Souza foi eleita na noite de segunda-feira (29) como  Miss Brasil. A representante do Alagoas é a primeira indígena a receber o título. Os jurados também escolheram Bruno Ferraz, representante de São Paulo. como Mister Brasil. Eles representam a mulher e o homem mais bonitos do país, de acordo com a competição. O concurso, oficial e reconhecido pelo Sindicato Nacional da Beleza – Pró-Beleza, foi realizado em Gramado (RS), na Serra Gaúcha.

A escolha da alagoana de 21 anos, de etnia Katokinn, é marcada como a primeira indígena a receber o título de Miss Brasil, e foi recebida com muita alegria – em suas palavras. Segundo a modelo, “é um sentimento inexplicável representar meu estado em nível nacional. Alagoas e a minha etnia estarão bem representados. Confiem”, afirma.

Thiago Michelasi, presidente do concurso, avalia a eleição dos dois candidatos e suas principais atribuições durante o reinado. “Lembro que o título de Miss e Mister Brasil traz a responsabilidade social como uma das premissas do projeto. Os eleitos terão uma agenda voltada às ações humanas, que visam o bem estar do próximo e o zelo pela vida. Nesse momento, preservar a vida é o maior sinônimo de beleza que alguém pode ter”, sinaliza.

Elâine Souza e Bruno Ferraz são eleitos Miss e Mister Brasil 2021
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Elâine Souza e Bruno Ferraz são eleitos Miss e Mister Brasil 2021


Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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