Mulher
O medo e a falsa sensação de estar seguro
Sentir medo é bom? Diante dessa pergunta, muitas pessoas podem responder que sim, o medo é bom, pois é ele que nos protege. Mas será que isso é, realmente, verdade?
Imagine que chegou o dia em que você irá fazer um concurso público para o qual vem se preparando há mais de um ano. Você se senta na cadeira e recebe a prova. As mãos começam a suar, a musculatura do pescoço e ombros está travada e o coração disparado, tudo reflexo do medo que está sentindo. E aí, esse medo fez você ir melhor na prova?
Pense agora na situação de alguém que vem em sua direção com uma atitude que você considera suspeita. As pernas amolecem, o coração bate mais intensamente, você começa a tremer. Sentir o medo evitou que o assalto ocorresse?
COMO SERÁ O SEU DIA HOJE? DESCUBRA TUDO HORÓSCOPO DIÁRIO NO SITE DO JOÃO BIDU! LÁ TEM TODAS AS TENDÊNCIAS ASTRAIS PARA O SEU SIGNO!
Você pode dizer: “Ah, mas é medo faz com que eu não me coloque em uma situação de risco”, ou “devido ao medo, procuro me prevenir e, assim, não me vejo em perigos”.
Mas, o nome disso não é medo, é instinto de sobrevivência. É esse instinto, que naturalmente faz parte do ser humano, que faz com que exista sempre a tendência à preservação e continuidade da vida.
O medo é, praticamente, o contrário disso. Pois, ao invés de garantir que a vida se expresse em sua máxima potência, ele freia e retrai, em um movimento de paralisar. Assim, por causa do medo, ideias deixam de se concretizar na forma de atitudes e projetos.
Por isso, apesar de parecer que se está protegido, na realidade, o que está ocorrendo é um bloqueio da potencialidade da pessoa. Nesse contexto, até a disposição para tentar fazer algo ou fazer de maneira diferente fica afetada, acarretando em sentimento de frustração e, em última instância, na sensação de vazio e falta de plenitude .
Como nossos pais
O grande problema é que a educação dada às crianças, de maneira geral, é baseada no medo: medo de levar uma bronca, medo de repetir de ano, medo do homem do saco… e esse padrão tem se perpetuando, sendo passado de geração a geração.
E, com o sistema “instalado” na infância, na vida adulta as pessoas vivem sob a mesma ótica: medo de serem mandadas embora, medo de serem criticadas, medo de ficarem sozinhas…
Isso resulta em pessoas paralisadas, limitadas e até mesmo aprisionadas em problemas que, muitas vezes, nem existem, sem raciocinar se o que observam em si mesmas e ao seu redor faz sentido.
E, até mesmo vivendo da maneira como disseram que a vida deveria ser vivida ou no caminho que alguém disse que era o que levaria à felicidade. Sem fazer o que realmente alimenta seu coração, sua alma.
Controle e manipulação
Em termos biológicos, o medo ativa mecanismos primitivos de luta e de fuga no sistema humano. Isso faz com que o corpo físico e o campo energético se contraiam, visando correr ou enfrentar uma ameaça em potencial, como se a todo momento estivesse iminente o risco de morte.
Leia Também
Com isso, ocorrem descargas hormonais e a pessoa vive de maneira reativa, tomando atitudes que não desejava, metendo os pés pelas mãos . Em termos energéticos, ocorre uma baixa em sua frequência, e ela fica mais suscetível a influências externas em sua vibração, pensamentos, emoções e ações.
Portanto, estar sob a influência do medo é a maneira mais fácil de ser controlado e manipulado. Observe os estímulos para a venda de produtos como um exemplo: o medo da doença faz consumir planos de saúde e remédios, o medo da violência faz adquirir seguros e itens de proteção.
Atenção, não que exista algum problema com esses produtos em si. A questão é a pessoa viver apenas com foco nessas perspectivas e, assim, se tornar alvo fácil de quem tem o interesse de “criar um problema” para “vender a solução”.
Tem saída
Tomar consciência de que a maioria das pessoas está sob influência deste processo já é um primeiro passo para não viver sob o domínio do medo.
A segunda etapa é buscar o autoconhecimento, identificando as causas e os gatilhos que estão despertando essas questões em sua vida, além de identificar o que realmente faz você feliz, “limpando” as interferências de medos e padrões já estabelecidos.
O acompanhamento de um terapeuta pode potencializar esse processo, atuando conjuntamente no ganho de consciência de na limpeza energética-espiritual de todas questões relacionadas à situação do medo.
Jornada da transformação
Quer aprender mais um pouco sobre autoconhecimento e subconsciente? Participe da Jornada da Transformação , um webinário que abordará temas como inteligência emocional, numerologia e autoconhecimento.
Texto: Bia Albuquerque ( @biaaterapeuta ) , humanoterapeuta, psicanalista espiritualista, facilitadora do Círculo da Vida e ledora de baralho terapêutico
LEIA TAMBÉM
Mulher
Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
Mulher
Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
-
Cidade5 anos atrás
Cavalarianos desfilam pelas ruas do Alegrete em homenagem ao 20 de Setembro
-
Polícia4 anos atrás
Racismo em Alegrete. Idosa é gravada xingando com injúria racial
-
Manchete4 anos atrás
Jovem médica alegretense morre em acidente na 290
-
Polícia11 meses atrás
Acidente fatal faz vítima fatal mulher jovem de 28 anos
-
Esportes3 anos atrás
Pauleira em baile viraliza nas redes sociais
-
Polícia2 anos atrás
Advogada é surpreendida por depoimento de Emerson Leonardi
-
Cidade5 anos atrás
Folia e diversão no enterro dos ossos da descida dos blocos 2020
-
Polícia5 anos atrás
Atualizado. Carro com placas de Alegrete é esmagado por Scânia em Eldorado