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Astrologia e autoconhecimento: como o estudo te ajuda a se desenvolver


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Astrologia e autoconhecimento: como o estudo te ajuda a se desenvolver
Redação Jo

Astrologia e autoconhecimento: como o estudo te ajuda a se desenvolver

Muito tem se falado de astrologia e autoconhecimento. Mas como o zodíaco pode ajudar alguém a refletir sobre questões íntimas e profundas?

Falar sobre astrologia , para muitos, se limita ao signo solar. Mas é comum também as pessoas não se identificarem com as características do signo solar. Por isso, é importante ter em mente que astrologia é um campo de estudo muito antigo e que pode ser utilizada para variados fins. Neste texto, o mapa astral natal, que é a fotografia dos astros no momento em que se nasce, será o protagonista.

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Astrologia e autoconhecimento

Pois bem, a astrologia é uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e tem duas funções úteis. Uma é identificar os pontos fortes e habilidades que são natas a um indivíduo e as que podem ser transformadas. Por exemplo, é comum pessoas se identificarem com uma profissão, reconhecerem habilidades e obterem mais confiança em sua jornada à medida que se compreende o mapa astral de nascimento.

A segunda função é ajudar a identificar as maneiras como alguém cria os seus próprios problemas e, assim, causa infelicidade a si mesmo e aos que estão a sua volta. Nessa lógica de astrologia e autoconhecimento, é importante ter em mente que os planetas não são responsáveis por nossa felicidade ou infelicidade. No mapa astral, eles apenas apontam as maneiras pelas quais alguém está construindo sua autorrealização ou autodefesa. E, se comportamentos autodestrutivos estão causando problemas, mapa astral pode ser usado como um guia para enfrentá-los de maneira real e direta.

Desse modo, fica claro que o mapa astral pode mostrar onde estão as facilidades e os desafios que, possivelmente, serão enfrentados durante a vida. A consciência dos pontos de expansão e limitação podem facilitar as estratégias pessoais de desenvolvimento.

Pior inimigo e os obstáculos

Para algumas pessoas, uma gota é um tsunami. E para essa mesma pessoa, pode ser que um furacão seja apenas uma brisa agradável. Bom, essa metáfora mostra que cada um sente um obstáculo de maneira diferente. E o autoconhecimento é importante justamente para saber “onde o calo aperta”. E esse calo pode ser identificado de duas formas no mapa astral: com os aspectos e na casa 12 – que, especificamente, diz sobre como uma pessoa se autossabota ou se torna seu próprio obstáculo e inimigo.

Se você já viu um mapa astral, percebeu que se trata de um gráfico redondo, dividido em 12 segmentos, com muitos riscos no centro. Alguns desses riscos representam aspectos facilitadores e outros desafiadores. E nada mais são de como um planeta se relaciona com outro. Essa “conversa” entre os astros indicam facilidades para sentir a brisa, mesmo em momentos tensos, ou os períodos e as áreas da vida que se têm dificuldade em achar uma saída.

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Além desses aspectos, a 12ª casa do mapa astral – que é pisciana – possibilita a resposta de como uma pessoa se torna sua própria inimiga. A Casa 12 é a integração emocional , o íntimo mais profundo, mostra como alguém se permite viver ou se aprisiona. Por isso é interessante observar o signo dessa casa e como ela se comporta com o mapa todo. E vigiá-la!

Os padrões autodestrutivos

Os padrões autodestrutivos são como os modelos usados na confecção de vestidos. O mesmo pode ser usado repetidamente. Os vestidos podem parecer um pouco diferente devido as variações de material, cor ou comprimento, mas é basicamente o mesmo padrão. Da mesma forma, as pessoas com as quais alguém se envolve romanticamente (ou, igualmente, como amigos ou em situações de trabalho) podem parecer um pouco diferentes no começo, mas acabam sendo parecidas no final.

Por exemplo, alguém que é abandonado sucessivamente por companheiros(as) amorosos(as), provavelmente mantém o padrão de falta de confiança em relacionamentos de amizade, com entes familiares e no trabalho. Esse modelo pode ser identificado pelo mapa astral, no entanto, é interessante que a pessoa busque terapias ou outros métodos para que isso seja “quebrado” em sua vida.

Além dessas características é possível compreender outras, em várias áreas da vida. A astrologia como autoconhecimento é um estudo contínuo e para o resto da vida. Sempre que se olha um mapa astral novamente, se encontra um ponto não percebido ou não valorizado anteriormente. Não é à toa que a astrologia tem ganhado uma nova dimensão!

Na loja do Joaõ Bidu tem o Mapa Astral para você compreender seu jeito de ser em casa, no trabalho, com amigos e nos relacionamentos. Para quem quer aprender mais sobre Astrologia, agora temos o Curso Básico de Astrologia com o astrólogo João bidu!

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Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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