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Luxo e crime: conheça a história real de “Casa Gucci”, que estreia amanhã
Chegou o dia do tão aguardado “Casa Gucci”. O filme chega hoje (25) aos cinemas de todo mundo contando a história de amor, traição, poder e assassinato da Família Gucci, fundadora original da marca de luxo, Gucci. Ainda que a família não esteja mais a frente da marca, os originais são estrelados por Lady Gaga, Adam Driver, Jared Leto, Salma Hayek e Al Pacino.
Dirigido por Ridley Scott, o filme que conta a história de Patrizia Reggiani (Lady Gaga) e Maurizio Gucci (Adam Driver). O filme tem tudo para receber diversas indicações ao Oscar: atores e diretor consagrados, jovens promessas do cinema e um visual de tirar o fôlego. O herdeiro Gucci, vivido por Driver era filho de Rodolfo Gucci e Sandra Ravel, neto do fundador da famosa grife de luxo. Com a morte de seu pai, em 1983, Maurizio disputou o comando da empresa com seu tio, Aldo Gucci. Ele ganhou 50% – o que lhe permitia participar e tomar decisões importantes na empresa.
Patrizia e Maurizio já eram um casal e, de acordo com a verdadeira Regianni, quando ela e o ex-marido se conheceram, foi amor à primeira vista. Os dois casaram em 1973 e tiveram duas filhas – Allegra e Alessandra. Entretanto, o amor acabou dez anos depois, em 1993. Na época Maurizio já estava com uma nova namorada e Reggiani tratava um câncer no cérebro, precisando ser submetida a uma cirurgia.
Quando Patrizia se recuperou e descobriu o novo relacionamento de Maurizio, ela observou as más decisões que o ex-marido tomava na empresa estavam fazendo com que ele perdesse dinheiro – reduzindo a herança de suas filhas. Em 1993, Maurizio vendeu o império Gucci para a Investcorp. Acredita-se que foi neste momento que Reggiane tenha começado a arquitetar o assassinato do marido – crime que ela nega ter cometido.
“Eu estava brava com Maurizio por causa de muitas coisas naquela época. Mas, acima de tudo isso, sobre perder o negócio da família. Foi estúpido e foi um fracasso. Eu estava cheia de raiva, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Ele não deveria ter feito aquilo comigo”, disse Patrizia ao The Guardian, em 2016.
Executado com três tiros nas costas e um na têmpora, Maurizio Gucci foi assassinado em um dos endereços mais chiques de Milão, em 27 de março de 1995. O porteiro do prédio foi o único sobrevivente e a testemunha mais importante do caso. A polícia italiana abriu uma investigação contra toda a família Gucci e todos com quem Maurizio fez negócios.
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Foi somente dois anos depois do início das buscas pelo assassino que Patricia foi presa. Ainda assim, não foi possível provar sua participação. Entretanto, seu nome foi delatado tempos depois por um criminoso, que disse ter ganhado todos os detalhes dos planos de Patrizia como prêmio de uma aposta.
Patrizia Reggiani foi julgada em Milão e condenada a 29 anos de prisão. Todo o processo foi amplamento coberto pela mídia do mundo inteiro. Além dela, outras pessoas foram condenadas ao crime, recebendo diferentes penas, de acordo com a sua participação no plano: Pina Auriemma, amiga de Reggiani que teria ajudado a planejar o crime; um amigo de Auriemma que teria contratado o atirador; o atirador em si; e o motorista de fuga que teria agido no dia do crime.
Depois de um tempo, Regianni teve a pena reduzida para 26 anos. Em 2016 ela deixou a prisão em regime semiaberto – inclui um programa de trabalho e serviço comunitário. Em uma entrevista concedida em 2014, Patrizia disse que respeita a pena que cumpriu, mas que ainda se declara inocente. Ela também aproveitou a oportunidade para expressar sua vontade em se envolver novamente com a Gucci.
“Adoraria voltar para a Gucci. Eu me sinto como uma Gucci, aliás, como a mais Gucci de todas”, disse ao La Repubblica.
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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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