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Meio Ambiente

Prefeitura realiza Seminário de Energias Renováveis de Alegrete nos dias 24, 25 e 26 de novembro

 
A Prefeitura Municipal, por meio das Secretarias de Planejamento e do Meio Ambiente, juntamente com o Comitê Municipal Pró-Energia Eólica e Energias Renováveis, realizará o Seminário de Energias Renováveis de Alegrete nos próximos dias 24, 25 e 26 de novembro, no Salão Azul, localizado no Centro Administrativo Municipal. A iniciativa visa debater e difundir as tecnologias e experiências a fim de buscar alternativas de redução do consumo de energia, de diminuição de custos e aumento de lucros, economizando e/ou buscando energias mais limpas e sustentáveis.

O evento busca ampliar o conhecimento dos munícipes quanto às possibilidades que se abrem com os investimentos na área, além de incentivar a geração de energia por fontes renováveis. Também serão tratadas as alternativas em termos de financiamento e o quanto a demanda de diferentes setores produtivos trazem de impacto ao desenvolvimento regional.

Dia 24 de novembro

8h30min – credenciamento
9h- Solenidade de Abertura
Palestras de 40min e 20min de debates
10h – Apresentação das empresas Pilecco e Caal / Usinas de energia / Pres. José Alberto Pacheco Ramos
11h – Apresentação das empresas Microgrid e EGD / Pampatec / Emerson Rizzatti
14h – Panorama das Pchs / Roberto Zuch – presidente da Associação Gaúcha de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas (agPCH)
15h – Novo Marco Legal da Geração Distribuída – PL 5829 / Frederico Boschin – diretor Executivo Noale Energia – especialista em Energia Renovável pela PUCRS – (remoto)
16H – Energias renováveis e o panorama regulatório ambiental no RS / Fabiana Figueiro – Presidente da Associação Gaúcha dos Advogados de Direito Ambiental Empresarial de AGAAE

Dia 25 de novembro

9h30 – Credenciamento
10h – Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico do Estado Joel Maraschin
11h – Apresentação Projeto de Usina Solar da Prefeitura de Alegrete – Engenheiro Elétrico Luiz Gabriel Martins
14h – Um novo tempo com um novo vento desenvolvendo a Fronteira Oeste – Energia Eólica / Pedro Mallmann – diretor da Renobrax
Debate com Carlos Homero Dornelles
15h – Daniela Cardeal –diretora de Operações e Sustentabilidade do Sindienergias
Debate com o Rafael Moura
16h – CASE-BIOTÉRMICA – Geração de Energia a partir de Biogás de Aterro / Leomyr Girondi – Diretor Presidente CRVR

Dia 26 de novembro

9h30 – Credenciamento
10h – Financiamento e Energias Renováveis / Alexandre Ness – Gerente BRDE – Região Sul
11h – Palestra sobre geração Hídrica / Marcos Kielling – Diretor da Hidroenergia
14h – Palestra com o tema: Energia Solar Fotovoltaica como oportunidade de economia e investimento / Tiago Cassol – Professor da UCS
15h – Palestra sobre o trabalho do Grupo de Pesquisa EIRE para o MDR e AUSM na Bacia do Rio Santa Maria e o suporte para as Prefeituras Municipais na Promoção da Eficiência Energética e Fontes Renováveis de Energia / Professor José Wagner Kaehler -UNIPAMPA

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Meio Ambiente

Clima ameno previsto para esta sexta-feira

Apesar de temperaturas agradáveis durante o dia, espera-se frio à noite, especialmente na Serra

O Rio Grande do Sul se prepara para uma sexta-feira (08 de novembro de 2024) de tempo variável. A maior parte das cidades terá sol entre nuvens. No entanto, algumas regiões enfrentarão instabilidade. A MetSul Meteorologia informa que a nebulosidade persistirá no Norte e Nordeste do estado. Isso inclui a Grande Porto Alegre, os vales, a Serra e o Litoral Norte. Nessas áreas, espera-se garoa e chuva em partes do dia. A causa é a circulação de umidade de um ciclone na costa.

O sistema no Atlântico trará ar mais ameno para o território gaúcho. Promete um dia agradável na maior parte dos municípios. Ainda assim, prevê-se um pouco de frio à noite. Isso é especialmente verdadeiro em cidades serranas, onde as temperaturas tendem a cair mais.

A previsão do tempo afeta a rotina dos gaúchos. Influencia desde a agricultura até o planejamento de atividades ao ar livre. A instabilidade climática, característica da região, exige preparo para mudanças rápidas no tempo.

“A MetSul Meteorologia desempenha um papel vital na comunidade,” afirmou um especialista. Ajuda a minimizar os impactos dessas variações climáticas no dia a dia das pessoas.

A influência de sistemas no Atlântico sobre o clima do Rio Grande do Sul não é novidade. Esses sistemas podem trazer tanto alívio em períodos de calor intenso quanto causar instabilidades climáticas.

As condições climáticas também afetam o setor agrícola, um dos pilares da economia do estado. A previsão de chuvas, mesmo que leves, pode ser uma boa notícia para os agricultores, especialmente em períodos de seca. Por outro lado, a instabilidade e o frio noturno exigem atenção e planejamento. É necessário proteger as culturas sensíveis às baixas temperaturas.

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Meio Ambiente

Rio Grande do Sul se prepara para ciclone extra-tropical

Fenômeno previsto para esta semana promete chuvas volumosas e ventos intensos em várias partes do estado, incluindo Porto Alegre

A Sala de Situação da Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu, nesta terça-feira (23 de outubro de 2024), um alerta atualizado sobre a previsão do tempo para o estado. O aviso destaca a chegada de um ciclone extratropical, previsto para os dias 23 e 24 de outubro. Este fenômeno meteorológico deve trazer chuvas intensas e ventos fortes, com velocidades que podem superar 100 km/h em algumas áreas.

 

O ciclone é esperado para afetar diversas regiões com chuvas que podem variar de 30 a 60 mm, especialmente na campanha, oeste, missões, noroeste, norte e na região metropolitana de Porto Alegre (RMPOA). Outras áreas do estado podem ter volumes de chuva inferiores a 30 mm.

A origem deste evento climático é um sistema de baixa pressão que, ao passar pela Argentina no dia 23 de outubro, provocará chuvas moderadas a fortes, descargas elétricas, queda de granizo e temporais isolados, impactando principalmente as regiões oeste, campanha, centro, norte, nordeste, serra, Vales e RMPOA.

Para o dia 23 de outubro, os acumulados de chuva podem alcançar entre 20 e 40 mm por dia em locais como campanha, oeste, norte e Vales. Em contraste, outras regiões podem esperar volumes abaixo de 15 mm. As rajadas de vento, que representam um dos maiores riscos deste ciclone, podem chegar a 90 km/h.

A intensificação do fenômeno está prevista para o dia 24 de outubro, com a formação do ciclone extratropical ao sul do estado, juntamente com uma frente fria. Este evento trará chuvas mais intensas e ventos de 60 a 80 km/h, com tempestades em todo o Rio Grande do Sul. Em certas áreas, as rajadas de vento podem ultrapassar 100 km/h, e os acumulados de chuva podem atingir 50 mm por dia, especialmente em regiões como campanha, oeste, centro, RMPOA e norte.

No dia 25 de outubro, espera-se que o ciclone se mova para o oceano, mas os ventos ainda serão fortes no litoral, com rajadas de até 80 km/h, diminuindo ao longo do dia. A previsão também indica nebulosidade e chuva fraca na metade leste do estado.

Diante dessas condições, a Defesa Civil aconselha a população a tomar medidas de precaução durante as tempestades, como desligar aparelhos eletrônicos, fechar portas e janelas, buscar abrigo seguro e evitar áreas alagadas. Em caso de emergência, os números 190 e 193 estão disponíveis para contato.

 

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Meio Ambiente

Céu ainda encoberto pela fumaça das queimadas na Amazônia antecipa “chuva preta”

A previsão de chuva para a região da Fronteira Oeste é para a madrugada desta quinta-feira. Enquanto isso, há um nevoeiro de partículas de fuligem que se misturam com a umidade nas nuvens deixando o ar seco e cheiro de queimada.

O céu cinza já dura três dias em Alegrete. Estas fuligens segundo os metereologistas da Metsul podem agir como núcleos de condensação, em torno dos quais as gotas de água se formam.

Isso resulta em uma chuva contaminada com poluentes, que ao cair no solo pode afetar corpos d’água, solos e vegetação. A chuva preta tem impactos visíveis no ambiente urbano.

Ela pode deixar uma camada de sujeira nas superfícies, como prédios, veículos e infraestrutura, o que pode levar à degradação dos materiais e aumentar os custos de manutenção. A relação entre fuligem e chuva preta é um indicador preocupante dos níveis de poluição atmosférica em muitas partes do mundo.

 

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