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Veja que cuidados tomar para evitar o corte químico ao descolorir o cabelo


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Divulgação / MF Press Global

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Cabelos descoloridos precisam de uma série de cuidados especiais para se manterem bonitos e saudáveis . “Para que a descoloração aconteça, as substâncias químicas precisam penetrar através da cutícula do cabelo e atingir uma região muito sensível que se chama córtex, onde estão presentes os nutrientes e componentes estruturais do fio”, explica a cientista e expert em saúde do cabelo Jackeline Alecrim.


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De acordo com ela, por ser um procedimento agressivo, é necessário que o cabelo esteja com uma estrutura mais forte para que consiga finalizar a descoloração sem sofrer danos. “O corte químico acontece porque as substâncias provocam uma alteração na estrutura do fio. Assim, o cabelo fica elástico ou com pontos de instabilidade na fibra capilar”.

A especialista ressalta ainda, que, após a descoloração, é possível que ocorram quebras no fio. “O descolorante fragiliza a estrutura da fibra capilar e o fio acaba se rompendo”. Alecrim acredita que os fios que estão mais suscetíveis a problemas com a descoloração são os fios finos, os frágeis, os ressecados ou fios que são submetidos a um tempo de descoloração maior. “Por isso, o teste de mechas é indispensável para qualquer tipo de procedimento”, aconselha.

Para preparar o cabelo para a descoloração, a cientista aponta que deve-se reforçar, por pelo menos 1 mês, os tratamentos de nutrição, hidratação e, se necessário, a reconstrução também. Porém, ela alerta para o excesso de utilização da reconstrução.

“A fibra do cabelo pode ficar muito rígida e também quebrar durante a descoloração”, explica. Além disso, é interessante deixar que a oleosidade natural atue como uma proteção para o cabelo e para o couro cabeludo, ou seja, não deve-se estar com os fios totalmente limpos durante a descoloração”, aponta.

“Após o procedimento, também é importante reforçar a nutrição e utilizar tratamentos que tenham micro ativos que consigam atingir o córtex do cabelo para repor componentes perdidos durante o procedimento”, finaliza.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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