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Débito, aprendizado ou propósito? Em que etapa seu espírito está?


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Débito, aprendizado ou propósito? Em que etapa seu espírito está?
Bia Albuquerque

Débito, aprendizado ou propósito? Em que etapa seu espírito está?

O ser humano não é o que pode ser visto com os olhos. Na essência, são seres espirituais vivenciando uma experiência humana e não um ser humano em busca de uma experiência espiritual. 

Todos estão aprendendo a ser um humano. Dessa forma, cada vivência possui grande valor, pois são oportunidades de aprendizado e desenvolvimento.

A Grande Vida que permeia o Universo é perfeição e sempre conduz ao amor e à harmonia. Por isso, todos recebem inúmeras chances para a expansão da consciência.

Neste processo, cada pessoa está vivenciando um momento do despertar de sua natureza espiritual. Não existe uma fase melhor ou pior que a outra: todas são caminhos para o autoconhecimento e manifestação de amor.

Da mesma maneira, todas as pessoas, exatamente da maneira como são, fazem parte das engrenagens do Universo e têm uma determinada função a vivenciar nessa existência. Por isso, não há espaço para julgamentos e condenações.

Tomar conhecimento desses momentos do desenvolvimento espiritual é uma maneira de ter mais compreensão sobre si mesmo e sobre as pessoas que estão ao redor.

Débito, aprendizado ou propósito?

Débito

Neste caso, a pessoa está vivenciando a equalização de dores e sofrimentos que possa ter causado – de maneira consciente ou inconsciente – a outras pessoas ao longo de suas existências. 

O sofrimento consequente desse processo de falta de amor e respeito pode vir a gerar blocos energéticos e gerar distúrbios de ordem emocional, mental, espiritual, energética e, em última instância, refletir no corpo físico como doenças.

Por ser o criador de tal sofrimento, o responsável pela situação mantém-se vinculado vibracionalmente ao bloco energético, e também sofre as consequências dele, como a colheita do que plantou.

Dessa maneira, a pessoa nasce com o objetivo de desfazer o que foi feito. Mas, atenção: não é uma punição ou cobrança, mas sim o reflexo do processo de conscientização da própria pessoa, que entende que é seu dever reparar aquela situação e, assim, liberar o outro e a si mesma dessas conexões que a mantém “amarrada” em determinada situação.

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Aprendizado

São as provas e expiações. Neste momento do desenvolvimento espiritual, a pessoa já não tem tantos débitos para equalizar e sua experiência é mais tranquila neste sentido.

Entretanto, é como se fosse um teste: ela é colocada em situações para verificar se realmente aprendeu com o processo anterior, de quitar suas dívidas.

Isso porque, em ocasiões de profunda dor e sofrimento , é fácil dizer que não quer mais aquilo nem para si e nem para os outros. Por isso, ela encarna com uma situação de vida menos turbulenta, com o objetivo de confirmar se ela realmente conseguiu ampliar sua compreensão em relação aos processos da vida.

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Novamente, não é uma cobrança. É o espírito da própria pessoa que se coloca à prova, que escolhe testar a si mesmo, em um movimento de expansão da consciência. É um caminho de amor.

Acontece que muitas pessoas acabam se perdendo e reincidindo no processo, novamente causando dores e retornando para o estágio de equalizar seus débitos. 

Propósito

Conforme a pessoa vai se conscientizando dos mecanismos do Universo e vivendo com base no amor, ela vai se percebendo cada vez mais feliz ao colaborar com os outros e com a humanidade. Assim, sente um grande desejo de fazer algo neste sentido.

A experiência dessas pessoas costuma ser mais fluida. Entretanto, ocorre de notarem que, apesar de a vida estar com tudo no lugar, em seu íntimo há um vazio.

Isso porque elas estão em um processo missionário e nasceram para dar continuidade a seus próprios projetos de outras vidas, com base em um propósito maior. Mas, por estarem desconectadas de si mesmas, não escutam seu coração e não agem em nome disso.

Pode ocorrer também de, mesmo estando nesse estágio, a pessoa não saber ao certo qual seu propósito. Isso porque talvez ela ainda não tenha começado a criá-lo. Se você sente que esta é a sua situação, fica a pergunta: o que você irá fazer para ajudar a humanidade? 

Agora eu sei. O que faço com isso?

Seja no momento de débito, aprendizado ou propósito, ninguém está onde está por acaso. Da mesma forma, o Universo é perfeito e não o colocaria em uma situação com a qual não tivesse condições de lidar.

O acompanhamento com um terapeuta que trabalhe com a abordagem espiritual pode auxiliar muito nesse processo de expansão de consciência, seja auxiliando a limpar o peso excessivo decorrente dos blocos energéticos, seja fortalecendo a confiança em si mesmo, ou ainda, trabalhando em conjunto para identificar seu propósito.

Uma coisa é certa: não olhar para isso, negar esse processo ou tentar fugir dele apenas faz com que o vazio interno aumente.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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