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Colar âmbar báltico: conheça os benefícios e os cuidados antes de utilizá-lo nos bebês
O colar de âmbar báltico tem como objetivo aliviar as dores dos bebês, como o crescimento dos dentinhos, as cólicas, as inflamações, a tensão e até resfriado devido a baixa imunidade. As contas do colar são de um mineral encontrado no norte da Europa, ricas em ácido succínico, uma substância bastante utilizada em indústrias farmacêuticas como um antibiótico natural.
O colar de âmbar ficou conhecido devido as grandes divulgações por meio das mamães digitais influencers, que viram nele um meio de ajudar os filhos. Confira quais são os benefícios do colar, os perigos que ele pode causar e os cuidados que você deve ter antes de utilizá-lo!
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Como funciona o colar?
Segundo a empresária e fundadora do Lithu Âmbar, Mara Braga, o colar de âmbar proveniente dos países bálticos ajuda a melhorar a imunidade, a combater inflamações e tem efeito analgésico natural. “O âmbar pode ser encontrado em vários lugares do mundo, mas o único com efeito terapêutico é o que vem desta região. Isso porque é o único âmbar que possui uma alta concentração de ácido succínico, de 3,5 a 7,8%”, explica a empresária.
Os efeitos surtem devido o contato das contas de âmbar com a pele, assim o ácido succínico é liberado e absorvido pelo corpo em doses homeopáticas, por isso “é importante evitar contato com protetores solares, hidratantes e cosméticos oleosos, que impeçam o contato direto do âmbar com a pele”, expõe Braga.
Além disso, ele funciona como efeito enérgico no 3º chackra. “Por atuar no chackra do plexo solar, ele trabalha no âmbito da determinação, do foco e do equiíbrio”, afirma Braga.
Tem contraindicação?
Madalena Costa, empresária e fundadora do Âmbar Báltico Original, explica que existe uma idade certa para utilizar o colar. ”No pescoço recomendamos usar a partir dos 3 meses de idade, pois a pele do bebê é muito sensível e pode causar incômodo, mas com voltinhas no tornozelo pode usar desde os primeiros dias de vida, não há contraindicação”, aponta Costa.
Mara Braga explica que este método terapêutico alternativo é mal visto, pois a maioria das pessoas comercializa colares com o âmbar báltico falsificado e, por isso, não surte nenhum efeito. Portanto, é necessário que ele seja original dos países bálticos. “Não há contraindicação, porque é um produto 100% natural, o ácido não é prejudicial, ele é o mesmo componente de vários medicamentos e suplementos alimentares. Nestes países, utilizam o pó de âmbar para bandagem e para tratamentos na pele, e o óleo de âmbar para massagem”, diz Braga.
No entanto, este tipo de terapêutica, do ponto de vista científico, não tem recomendação e é reconhecido como uma opção alternativa de aliviar as dores da criança. Segundo o pediatra Francisco de Assis Luna Ferreira, o colar ”pode ajudar quem está bem, e não como tratamento. Se tiver doença, na alopatia, deve-se usar a medicina segura baseada em evidência científica”.
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O médico também afirma que esta terapia alternativa pode ser empregada como filosofia de vida e pode até ajudar em algumas doenças leves, mas o pediatra não costuma recomendar. ”Porém, se a mãe usa no bebê, não ocorrendo sinais ou sintomas relacionados ao uso, e observo que isso aumenta a confiança da mãe, não perdendo o vínculo com as recomendações médicas, aí sim digo que pode continuar usando”, garante Ferreira.
Quais atenções devo ter com o uso do colar?
De acordo com a Associação Americana de Pediatria os maiores perigos de utilizar o colar são sufocamento e engasgamento , isso porque ele pode arrebentar e a criança engolir as contas. Por isso, existem alguns padrões de segurança para a utilização nas crianças, de acordo com Mara Braga existe “um tamanho indicado para determinada idade, o fecho tem que ser de rosca para a criança não conseguir tirar sozinha, o fio não pode ser de algodão porque arrebenta, precisa ser de poliéster e a lapidação das contas precisa ser em um tamanho pequeno e arredondado, sem pontas”. Além disso, é dever dos pais ou responsáveis estarem supervisionando a criança enquanto ela estiver utilizando-o.
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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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