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Por que as pessoas traem com colegas de trabalho?


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1/3 das pessoas já teve um caso com colega de trabalho
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1/3 das pessoas já teve um caso com colega de trabalho

Depois de quase dois anos, muitas empresas estão reabrindo suas portas, seja no formato híbrido ou 100% presencial, e dando as boas-vindas aos colaboradores. Ainda que muitas pessoas não pensem em se envolver com colegas de trabalho, o ambiente corporativo é um local onde as pessoas interagem independente do estado civil, criando conexões umas com as outras. Assim, é relativamente comum encontrar casos amorosos e/ou  extraconjugais com um colega de trabalho.

Pesquisa  realizada pela Ashley Madison, site de namoro para pessoas casadas, demonstra que ter um caso no trabalho não é seguro e traz dados sobre quem já viveu isso. 38% dos respondentes da pesquina tenham declarado que já viveramdo um caso com um colega de trabalho. 

39% traíram com alguém profissionalmente igual a eles, 34% com alguém de outro departamento e 64% só fizeram sexo fora do ambiente de trabalho. Mesmo com todas as precauções em vigor, o envolvimento corporativo pode ter consequências caóticas, desde danos à reputação a uma ou ambas as partes deixando a empresa.

Por que um colega de trabalho?

Mas, primeiro, por que o local de trabalho é tão estimulante para  um affair? De acordo com a Dra. Tammy Nelson, escritora, é por causa de uma tendência comum conhecida como atração da vizinhança. É uma atração resultante do tempo passado perto de alguém onde os sentimentos de familiaridade e conforto podem promover uma forte conexão, seja emocional, física ou ambos.

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“Passar um tempo com alguém todos os dias que entende o seu estresse, que pode apreciar a pressão do seu ambiente de trabalho e quem conhece a pessoa que você é no seu trabalho pode fazer com que a proposta de ter um caso no trabalho seja interessante”, diz  a doutora.

“O ‘cônjuge corporativo’ pode saber mais sobre você do que o seu cônjuge doméstico. Você dá as melhores horas do seu dia para seus colegas de trabalho e tende a se vestir melhor, age de acordo com seu melhor comportamento e se sente em um desafio com seus colegas de trabalho de maneiras que destoam dos parceiros em casa. Pode ser fácil cair em uma paixonite com um colega de trabalho ou, pelo menos, sentir uma forte atração, embora possa não ser do seu interesse.”

Sobre as consequências quando o caso veioà tona, 54% declaram ter virado alvo de fofoca no escritório, 34% deixaram a empresa, 27% dizem que os colegas de trabalho espalharam rumores sobre o assunto, 22% relatam que a outra pessoa envolvida deixou a empresa e 15% contam que perderam a credibilidade.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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