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O terninho de Adele na Oprah tem muito a dizer sobre política


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Adele e Oprah
Reprodução/Instagram

Adele e Oprah

Adele lança hoje (19) seu novo álbum, “30”.  Ao longo de sua agenda de divulgação,  sentar na poltrona de Oprah Winfrey para um bate-papo com a apresentadora estava na lista. Assim como diversos artistas, especialmente quando querem marcar um grande retorno, a cantora pensou em todos os aspectos da sua volta e na mensagem que quer passar –  força e liberdade pós-divórcio -, inclusive com suas roupas.

O look escolhido por Adele para conversar com Oprah é do jovem designer negro Christopher John Rogers. Pouco antes do show “One Night Only”, ele foi eleito o designer de moda feminina de 2021 pelo Conselho de Designers de Moda da América. O look original era com saia e tinha o nome de 39, fazendo parte da coleção resort 2022 (ou Coleção 008). Era o único branco entre diversas cores brilhantes.

O terninho é um traje, por si só, ligado ao empoderamento das mulheres no palco do mundo. Entretanto, o mesmo traje em branco ganhou significados políticos nos Estados Unidos ao longo dos últimos anos: quando Hillary Clinton aceitou a nomeação de seu partido para presidente, a candidata democrata vestia um Ralph Lauren branco. De acordo com o The New York Times, foi traçada uma conexão direta com as sufragistas (uma das cores oficiais era o branco) e da luta para que mulheres sejam ouvidas.

Deste momento para o terninho branco se tornar um símbolo para que as pessoas votassem nas eleições presidenciais de 2016, onde Hillary Clinton enfrentou Donald Trump, foi rápido. Em seguida a hashtag #wearwhitetovote (use branco para votar) e, bom, Adele foi uma entusiasta das votações em suas redes sociais.

Para conversar com Oprah, Adele escolheu personalizar o look com uma calça ao invés da saia original. A cantora disse à apresentadora: ““nunca havia usado branco antes. Estou usando para você.”

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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