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Covid-19: Saúde finaliza documento para orientar dose de reforço em adultos


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Covid-19: Saúde finaliza documento para orientar dose de reforço em adultos
Eduardo Lopes/ Fotos Públicas

Covid-19: Saúde finaliza documento para orientar dose de reforço em adultos

Ministério da Saúde deve publicar nesta quinta-feira a nota técnica que orienta a aplicação da dose de reforço de vacina contra a Covid-19 em pessoas a partir de 18 anos que tenham tomado a segunda dose, independente do imunizante, há pelo menos cinco meses. O GLOBO teve acesso antecipado ao material, que estabelece como data de autorização da aplicação a partir da última quarta.

A dose de reforço deve ser, preferencialmente, de Pfizer, já que diversos estudos mostram que o imunizante que usa a tecnologia do RNA mensageiro promove maior resposta imunológica. Na falta dessa vacina, AstraZeneca ou Janssen podem ser administradas.

“O Ministério da Saúde opta por adotar a administração, a partir do 17 de novembro de 2021, de uma dose de reforço da vacina covid-19 para todos os indivíduos com mais de 18 anos de idade, que deverá ser administrada 5 meses após a última”, diz o documento, que detalha o anúncio feito na última terça.

Antes, a dose de reforço se destinava a idosos e a profissionais de saúde, considerados grupos de risco para a Covid-19. Imunossuprimidos — pessoas com baixa imunidade, isto é, com câncer, HIV ou transplantadas, por exemplo — recebem a chamada dose adicional, já que precisam de uma dose extra para desenvolver uma resposta imunológica satisfatória.

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“Acima de cinco meses da segunda dose, independente da idade, já se pode buscar a sala de imunização. Ocorre que, no início da campanha, foi por faixa etária e também em função de comorbidades. Então, acaba seguindo esse mesmo cronograma: aqueles que têm a vacina mais antiga vão ter acesso (ao reforço) primeiro”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista à imprensa.

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Segundo estimativa divulgada pela pasta, mais de 100 milhões de pessoas estarão aptas a recebê-la nos próximos meses, de forma escalonada: 12,4 milhões em novembro, 2,9 milhões em dezembro, 12,4 milhões em janeiro, 21,5 milhões em fevereiro, 29,6 milhões em março, 19,6 milhões em abril e 4,3 milhões em maio.

“A vacinação veio nos mostrar como uma das medidas de prevenção primarias, que a gente reitera. Nós temos as outras, que são as medidas de barreira (uso de máscara e distanciamento social). Mas a imunização veio nos trazer que nós diminuímos a quantidade da doença grave e, consequentemente, das internações e dos óbitos. Isso é um dos grandes ganhos”, afirmou a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Melo, em entrevista.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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