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Saiba mais sobre o Alcorão, o livro sagrado do Islã


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Saiba mais sobre o Alcorão, o livro sagrado do Islã
Redação João Bidu

Saiba mais sobre o Alcorão, o livro sagrado do Islã

Segundo o Islã, Maomé recebeu as revelações contidas no Alcorão, em estado de transe e intervalos de tempo, ao longo de um grande período, para que fosse capaz de gravar as mensagens e recitá-las. No início, o profeta memorizava as palavras sagradas e transmitia oralmente ao seus seguidores, que também as decoravam. Depois, as revelações passaram a ser escritas pelos discípulos de Maomé. Partes do Alcorão foram, inclusive, encontradas nos locais mais inusitados, como couro, pedras e ossos de animais.

A versão padronizada, porém, foi compilada em meados do século 7, logo após a morte de Maomé . Os muçulmanos creem que essa compilação de 114 capítulos e 6 mil versículos foram inspiradas por Deus. Muitas seções do Alcorão, no entanto, correspondem a fragmentos da Bíblia e do Novo Testamento, algo que, aos olhos dos fiéis, é explicado como se esses livros tivessem sido corrompidos, sendo o Alcorão , portanto, a palavra final. Os capítulos – suratas – não estão em ordem cronológica ou por assunto, mas de acordo com o seu tamanho. Os menores capítulos ficam no final, enquanto os maiores estão no início.

O Alcorão traz uma variedade de temas como orientações sobre devoção, vida familiar, política, higiene, economia entre outros. Assim, numa tentativa de organizá-lo, datando e classificando seus capítulos, alguns estudiosos atuais utilizaram um método em que as revelações feitas a Maomé no início de sua caminhada profética são conhecidas como os capítulos de Meca, já as que ele recebeu enquanto vivia na cidade de Medina são os capítulos de Medina. Os primeiros tratam de questões mais doutrinárias, e os outros tratam de questões sociais, definindo como certas regras deveriam ser aplicadas.

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As orientações do Alcorão

Faz parte da crença muçulmana, também, que o manuseio com a versão material do Alcorão seja feito com extremo cuidado e delicadeza. Existem, inclusive, algumas diretrizes sobre como o livro deve ser tratado. Entre elas, estão:

1 •  Ele nunca deve ser deixado no chão ou em um lugar sujo;

2 •  Quando estiver junto a outros livros, precisa estar sempre por cima;

3 •  Antes de pegá-lo, o indivíduo precisa se lavar e estar ritualmente limpo, assim como no momento em que vai se retirar para cultuar Deus;

4 •  Caso caia no chão, deve ser honrado – com um beijo, por exemplo – e colocado em um lugar seguro;

5 •  Se estiver desgastado pelo tempo, não pode ser jogado fora, mas sim enterrado em um local apropriado.

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Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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