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70% das brasileiras sentem a maternidade diferente das influenciadoras digitais


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Virginia Fonseca segurando Maria Alice
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Virginia Fonseca segurando Maria Alice

Hoje em dia, é muito comum encontrarmos milhares de influenciadoras na internet compartilhando a sua vida através das redes sociais , principalmente depois da pandemia da COVID 2019. As chamadas “influencers” geralmente são pessoas que já tem alguma fama, ou que estão começando sua jornada neste caminho. Por isso, nem sempre a sua realidade condiz com a das pessoas que os seguem, pois a fama traz alguns benefícios, dentre eles o ganho financeiro, que permite ter uma experiência de gravidez e maternidade muito distinta da maioria das mulheres. 

Conforme constatou uma pesquisa da Trocando Fraldas, 70% das  mães brasileiras sentem que sua realidade de maternidade é muito diferente das influenciadoras digitais. Principalmente as mulheres que estão grávidas ou que já tiveram algum filho, com 76% e 75%, respectivamente. 


O Acre é o estado em que mais mulheres sentem sua realidade diferente, com 83% das participantes. No Rio de Janeiro e em São Paulo 72% e 71% respectivamente, percebem esta diferença. Já o Tocantins, é o estado em que menos mulheres sentem sua realidade distante da de influenciadoras, com metade das participantes.

Embora o percentual de mulheres que sentem sua realidade de maternidade diferente da de influencers seja de 70%; somente 40% delas se sentem mal, ou tem algum complexo quando compara sua realidade com a da influenciadora digital. Na realidade, em muitos casos as influenciadoras ajudam as brasileiras, pois 70% das mulheres não compartilham suas dificuldades de gestação nas redes sociais ou com terceiros. O que demonstra a importância do conteúdo compartilhado nas redes. 

As mulheres dos 30 aos 34 anos são as que menos compartilham suas dificuldades de gestação, com 82% das entrevistadas. Já entre os estados, Roraima é o que mais participantes compartilham as dificuldades, com 33% delas. No Rio de Janeiro, somente 28%. E em São Paulo, 19%. O estado com o menor número de mulheres que compartilham suas dificuldades é o Tocantins com 6% das entrevistadas.

Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Mulher

Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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