Cidade
Diretor do IML rebate versão da Santa Casa sobre troca de mortos
A morte de um paciente e o impedimento para liberar o corpo para ser velado, gerou registro na Delegacia de Polícia e desconfiança de que cadáveres, haviam sido trocados.
O caso, ocorreu na Santa Casa de Caridade de Alegrete. Num primeiro momento, a administradora do hospital, Tailise Lemos, disse que houve um erro formal no IML, onde os corpos estariam guardados.
Surpreso com a manifestação da gestora do hospital, neste sábado, o diretor do IML em Alegrete, Décio Passos Sampaio Peres, a contatou, esclarecendo que os corpos em questão não foram abrigados no IML, e sim, os cadáveres de duas pessoas que haviam sido encontradas mortas.
A administradora do hospital, contatou a reportagem e solicitou que fosse feita a retificação na informação que prestara, anteriormente, dizendo:
Eu havia sido informada que os corpos estariam no IML. Na verdade os cadáveres, estavam no necrotério, portanto, o erro formal no prontuário foi da Santa Casa e não, do Instituto Médico Legal- IML- que não participou desta ocorrência.
ENTENDA O CASO
Conforme o boletim de ocorrência, o paciente morreu de parada cardíaca no dia 28 de junho, mas, ainda aguardava o resultado do teste para Covid-19. O hospital sustenta que o paciente era suspeito de covid-19 e a coleta se deu no dia do óbito.
Como o resultado não havia chegado, a Santa Casa seguiu o protocolo do Ministério da Saúde, negando à família a liberação do corpo, para realização de velório.
Desconte, um familiar registrou na Delegacia de Polícia, um B.O. contra o hospital, pela negativa de liberação do corpo. Até que viesse o resultado do exame, o corpo permaneceu no necrotério, devidamente, cadastrado. Houve um outro óbito na sequência e o corpo também foi enviado para o mesmo local.
O familiar, desta segunda pessoa que foi à óbito, na hora de assinar a retirada do corpo, assinou no lugar daquele que aguardava o resultado do exame para ser liberado, assegura a administradora do hospital, Tailise Lemos.
A partir deste erro formal, no prontuário do hospital, foi levantada a suspeita de que teria havido a troca de cadáveres, o que de fato não se deu. Para que os familiares tivessem a certeza de que o cadáver que aguardava o resultado do exame e permanecia no necrotério, um funcionário foi paramentado e abriu o envelope para que a família se certificasse de que não houve a troca.
O que se deu, foi um erro formal pois, na hora de liberar o outro corpo, o familiar assinou na linha errada, sem a percepção do funcionário do hospital.
Reportagem: Dariano Morais/facerepórter
Cidade
FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE
Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS.
No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.
“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.
As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.
O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).
📸 Cristiano Guerra
Cidade
Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.
Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada
Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.
A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.
Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.
A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.
Cidade
MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete
Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.
Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.
A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.
O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).
“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.
O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.
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