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Rio Grande do Sul define prefeitos eleitos e reeleitos

Com maior rapidez e sem os problemas do primeiro turno que atrasaram a apuração, o segundo turno das Eleições Municipais teve a maioria dos resultados anunciados antes das 19h no Rio Grande do Sul. Na região, Jorge Pozzobom (PSDB) garantiu a reeleição com tranquilidade em Santa Maria, com mais de 18 mil votos de diferença para Sérgio Cechin, do PP.

 
O resultado foi mais folgado do que sua primeira eleição, que foi decidida por pouco mais de 600 votos. Pozzobom terá como vice o empresário Rodrigo Décimo, do PSL e teve o apoio do Democratas, PTB, Podemos e PTC. 
 
Em Porto Alegre, Sebastião Melo, do MDB, venceu Manuela D’Ávila, com quase 100% das urnas apuradas até as 19h10. O candidato, atualmente deputado estadual, conseguiu chegar à Prefeitura de Porto Alegre quatro anos após perder para Nelson Marchezan, do PSDB e terá como vice, Ricardo Gomes, do DEM. A coligação tem ainda o Cidadania, Solidariedade, Democracia Cristã (antigo PSDC), PRTB e PTC. 
 
A primeira cidade a decidir a eleição foi Canoas e com uma virada. O ex-prefeito Jairo Jorge, do PSD, chegou ao terceiro mandato após virar no meio da apuração a desvantagem inicial para o atual prefeito, Luiz Carlos Busato (PTB) e venceu a disputa na cidade. Ele terá como vice, Dr. Nedy e tem o apoio dos partidos Solidariedade, Avante, PV, PSB, Podemos e Patriota. 
 
Outra virada ocorreu em Caxias do Sul, onde o vereador Adiló Didomenico, do PSDB, após perder no primeiro turno, venceu ao ex-prefeito e deputado Pepe Vargas, do PT e conquistou o primeiro mandato na Prefeitura caxiense. Adiló tem como vice Paula Ioris e teve o apoio do PTB, PSC, PSDB, Solidariedade e PROS.
 
Finalizando, Pelotas reelegeu a atual prefeita, Paula Mascarenhas, do PSDB, que por pouco não definiu tudo no primeiro turno. Ela venceu a Ivan Duarte, do PT, que foi para o pleito após sucessivas candidaturas dos Marroni. A eleição em Pelotas teve um racha no PP, que iria apoiar Paula – inclusive já tendo indicado o vice, que seria Roger Ney – mas após decisão judicial, o partido foi com o ex-prefeito Adolfo Fetter Júnior, que acabou encerrando melancolicamente sua carreira. Ela manteve o atual vice, Idemar Barz (PTB) e teve o apoio ainda do DC, PSL, PTB, PL, Solidariedade, PSD e Republicanos.
 
Confira os resultados eleitorais no RS:
 
SANTA MARIA
Jorge Pozzobom (PSDB) – 57,29% (71.927 votos)
Sérgio Cechin (PP) – 42,71% (53.616 votos)
POZZOBOM REELEITO
 
PORTO ALEGRE
Sebastião Melo (MDB) – 54,63% (370.550 votos)
Manuela D’Ávila (PC do B) – 45,37% (307.445 votos)
MELO ELEITO
 
CAXIAS DO SUL
Adiló DiDomenico (PSDB) – 59,57% (136.590 votos)
Pepe Vargas (PT) – 40,43% (92.707 votos)
ADILÓ ELEITO
 
PELOTAS
Paula Mascarenhas (PSDB) – 68,70% (105.206 votos)
Ivan Duarte (PT) – 31,30% (47.941 votos)
PAULA REELEITA
 
CANOAS
Jairo Jorge (PSD) – 53,06% (82.137 votos)
Luiz Carlos Busato (PTB) – 46,94% (72.649 votos)
JAIRO JORGE ELEITO
 

Reportagem: Marcelo Ribeiro 

Data: 29/11/2020 19h33
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Eleições

Bolsonaristas tomam às ruas e pedem intervenção em frente de quartéis

Os alegretenses patriotas, que não aceitam ser governados pelo descondenado Lula da Silva fizeram plantão de verde e amarelo, com bandeiras e vestidos com às cores do Brasil em frente ao 12 BE Comb, pedindo intervenção militar. Estes eleitores alegam que o resultado da eleição teve manipulação de algoritmos e não correspondem aos fatos.

O movimento é em nível nacional, apóia a paralisação dos caminhoneiros e, por enquanto, está crescendo e há registros em todos Estados, conforme mostram às redes sociais.

Esta mobilização de eleitores bolsonaristas denuncia que houve fraude e divulga pelas redes sociais uma sequência de fatos que consideram inconstitucionalidades produzidas pela mais alta corte do país.

Consideram que a fraude foi sistêmica. Não teria sido só na urna e nem só na apuração e sim em todo o processo, desde o início, e que Lula foi só uma peça desse sistema.

Vejam esta sequência que dá base a esta mobilização no país.

1. Em 21/03/19, um grupo de juízes federais e desembargadores viajou à Curitiba para manifestar apoio e solidariedade ao então preso Lula, participando da chamada “vigília Lula livre”. Você já viu um negócio desses? Juízes sensibilizamos com um ladrão preso? Veja o desfecho que isso tudo daria;

2. Para derrubar Bolsonaro, era necessário um oponente. Por isso, tiraram Lula da cadeia, anularam a sua condenação e devolveram seus direitos políticos, tornado-o elegível;

3. Impediram toda e qualquer ação que garantisse transparência na votação e na apuração, o tão discutido voto auditável. Ponto alto disso foi a ida dos ministros Barroso e Alexandre de Moraes até a câmara federal para pressionar a troca dos presidentes de comissão, o que foi decisivo para o projeto não passar. Nesse dia foi gravado aquela triste passagem com a fala eternizada “eleição não se ganha, se toma”;

4. Ampliaram o poder do TSE, concentrando autoridade na mão de apenas um homem: Alexandre de Moraes. Carmen Lúcia deixou para a história em voto recente onde reconheceu a inconstitucionalidade da censura, mas lavou as mãos. Nem ela teve força para ir contra o Sistema;

5. Ainda não sabemos como, mas o Sistema calou/amordaçou os ministros Nunes Marques e André Mendonça;

6. Alexandre de Moraes garantiu que a propaganda eleitoral em rádio (fundamental especialmente no Nordeste) fosse fraudada em benefício de Lula, em no mínimo 154 mil inserções a menos para Bolsonaro;

7. Globo, Estadão, Folha e UOL montaram e lideraram um pool de mídia favorável à Lula, garantindo 24 hs diárias de propaganda e mentiras contra Bolsonaro;

8. Alexandre de Moraes liderou uma ampla rede de vigilância contra a boa informação, fazendo censura prévia em veículos de comunicação, decretando prisões de oficio, desmonetização de canais e perseguição de ativistas e apoiadores de Bolsonaro. A Jovem Pan viveu dias de censura;

9. A Justiça Eleitoral nos Estados entrou na fraude sistêmica, vigiando até a militância voluntária, mandando retirar cartazes, outdoors, adesivos de carros, até a bandeira brasileira teve seu uso cerceado;

10. Enquanto a campanha de Bolsonaro era cerceada de todos os lados, Lula seguia livre, fazendo tudo o que Bolsonaro não podia fazer, inclusive manifestações com traficantes armados no RJ;

11. Alexandre de Moraes tornou-se um ativista político a serviço do PT, atendendo todo e qualquer pedido da campanha petista.

12. Bolsonaro e suas mídias foram proibidas até de falar verdades como Lula foi condenado, Lula não foi inocentado, Lula tem ligação com facções criminosas e que Lula foi o chefe de organização criminosa;

13. A PM foi impedida de fazer operações contra traficantes, a PRF foi impedida de finalizar boca de urna e compra de votos, a PF foi impedida de investigar pesquisas fraudulentas;

14. Os institutos de pesquisa manipularam números ao bel prazer, com amplo e potente apoio da grande mídia, o que com certeza teve grande impacto na votação, especialmente no primeiro turno;

15. Redes sociais foram vigiadas, canais desmonetizados, contas foram bloqueadas e influenciadores foram silenciados;

16. Câmara e Senado Federal calaram-se diante de todos os descalabros judiciais praticados pelo TSE.

 

 

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Eleições

PRF/RS obtém liminar para liberar estradas federais

Na noite desta segunda-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Sul, por intermédio da AGU, obteve decisão da Justiça Federal concedendo liminar determinando a liberação das rodovias federais interditadas por pessoas e veículos de carga, sendo obrigatório o imediato cumprimento por parte dos manifestantes.

A decisão prevê multa pecuniária no valor de R$ 10.000,00 por pessoa física e de R$ 100.000,00 por pessoa jurídica participante, sendo automaticamente duplicada a cada hora de permanência da conduta ilegal.

A PRF notificará os participantes da decisão.

A Polícia Rodoviária Federal está tomando as medidas necessárias para garantir a mobilidade nas rodovias federais do Rio Grande do Sul.

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Eleições

Diário do Poder diz que Bolsonaro irá se pronunciar nesta terça-feira

O silêncio do presidente Jair Bolsonaro após a derrota na disputa pela reeleição contra o ex-presidente Lula deve seguir pelo menos até amanhã.

A informação de que não haverá pronunciamento foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O silêncio começa a incomodar petistas, que começam a plantar notícias de que a equipe de Bolsonaro planeja sabotar a transição e chegaram a cogitar acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

 A tradição de parabenizar o vencedor foi quebrada pelo petista Fernando Haddad, em 2018, justamente quando perdeu a disputa para Bolsonaro.

Com informações do site Diário do Poder

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