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Senador Luis Carlos Heinze protocola ação contra o sistema de bandeiras e distanciamento

O Senador Luis Carlos Heinze e outros quatro deputados federais, protocolaram na tarde desta segunda (27) uma ação no Supremo Tribunal Federal – STF – contra o sistema de bandeiras e distanciamento controlado do governo do estado do Rio Grande do Sul.

Confira abaixo o texto postado em seu perfil em rede social.

“Com os deputados Sanderson, Marcel van Hattem, Mauricio Dziedricki e Bibo Bunes, vamos protocolar nesta tarde uma ação no Supremo Tribunal Federal – STF – contra o sistema de bandeiras e distanciamento controlado do governo do estado do Rio Grande do Sul.

O sistema, além de não comprovar efetividade em suas ações, impõe restrições a centenas de municípios gaúchos. Entendemos que o critério adotado pelo Piratini prejudica não apenas os municípios, mas, também, seus cidadãos que são submetidos ao arbítrio do governo do estado sem critérios objetivos que estabelece medidas sanitárias por regiões. Muitos destes municípios, sem nenhum ou com pouquíssimos casos de coronavírus, sofrem com as determinações apenas por estarem inseridos em determinada área do estado classificada como bandeira vermelha pelo Sistema de Distanciamento Controlado.

Já se passaram quase cinco meses de quarentena. O lockdown e restrições rígidas às atividades básicas dos cidadãos e trabalhadores pelo sistema, não é justificável.

O governo federal tem investido fortemente desde o início da pandemia, fornecendo milhões em recursos para combate à covid-19. Fechamento total de todas as atividades, ainda em municípios que necessitam dessa economia local para sobreviver, é absurda. Nossa iniciativa visa entregar autonomia para os municípios realizarem suas próprias ações, avaliando toda a sua realidade local, tanto na esfera da saúde e econômica.”Senador Luis Carlos Heinze

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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