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Estado ganhará politica de atendimento do Câncer Infanto-juvenil

O Rio Grande do Sul terá uma política de atenção à oncologia pediátrica a partir da aprovação – por unanimidade (54×0) – hoje (22/7) do projeto de lei do deputado Tenente-Coronel Zucco. O principal objetivo da iniciativa é aumentar os índices de cura e a melhoria da qualidade de vida de pacientes come câncer entre zero e 19 anos.

Para Zucco, o projeto representa uma conquista de crianças e adolescentes portadores da doença e seus familiares. “Queremos agilizar o diagnóstico e o tratamento dos pacientes. A parceria do Instituto do Câncer Infantil (ICI) foi fundamental para a elaboração deste projeto, abrangente e viável. É um dia de grande significado para milhares de famílias gaúchas”, acrescenta.

Para o Superintendente do ICI, Algemir Brunetto, a aprovação representa agilidade no encaminhamento, tanto de casos suspeitos quanto com diagnóstico confirmado da doença para os centros especializados do nosso Estado. “O resultado disso, com certeza, será o aumento do índice de cura da doença. Nesse momento histórico, o ICI agradece aos deputados pela aprovação do projeto de lei”, afirma.

O projeto assegura o tratamento diferenciado, universal e integral às crianças e adolescentes portadores de câncer, através de um modelo de assistência integral da rede de atendimento de saúde. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, trata-se da primeira causa de morte por doença na faixa etária zero a 19 anos no Brasil, gerando forte impacto para milhares de famílias.

Ao contrário do que ocorre com adultos, o câncer em crianças não tem fatores de risco, como sedentarismo, tabagismo ou álcool. A detecção e o tratamento precoce aumentam significativamente a possibilidade de cura. A OMS calcula que anualmente ocorram cerca de 300 mil novos casos de câncer infantojuvenil.

Gilberto Jasper / Jornalista do Gabinete do Deputado Zucco

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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