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Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário enviou nota à comunidade

NOTA À COMUNIDADE ALEGRETENSE
O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alegrete, vem a público manifestar-se contrário a iniciativa de paralisação dos serviços das Empresas de Transporte Público Coletivo Urbano.
Destaca que o Sindicato é parceiro na busca de soluções ao Sistema de Transporte Público do Município visando a maior qualidade e eficiência do serviço, bem como a diminuição da pressão a que é submetido o operador da frota no dia-a-dia, inclusive lançando carta a população e reunindo-se com poderes legislativo e executivo e, ainda empresários do setor na construção de alternativas de pequeno e médio prazos à solução dos problemas em voga, instigando inclusive a sociedade para o debate da Mobilidade Urbana, em especial, no momento em que se vive talvez a maior crise na saúde pública dos tempos modernos.
Embora reconheça a grande dificuldade na prestação do serviço, cumpre ao Sindicato o dever de zelar pela manutenção do emprego de seus representados (motoristas, cobradores e pessoal de apoio), parte mais fraca da relação e atualmente com um patamar salarial mais baixo dos últimos anos, entende que as dificuldades encontradas estão contempladas no risco do negócio, onde se tem o bônus e também o ônus, com larga vantagem ao primeiro, e os últimos 60 (sessenta) anos mostram isto, por isto compensador.
Cabe referir que as Empresas, segundo depreende-se são concessionárias do serviço de transporte público no município de Alegrete, portanto, exercem atividade de interesse público e fundamental. Interesses que se sobrepõe a qualquer outro interesse individual ou coletivo, portanto, não podem simplesmente de uma hora para outra afastarem-se sem qualquer prévio aviso ou prazo viável que permita ação ordenada do Poder Concedente, responsável pelo serviço, principalmente porque tal decisão afeta também o desenvolvimento de outros serviços indispensáveis como o da saúde, por isto considerados essenciais, pois tratam das relações humanas. É fato notório que a suspensão abrupta dos serviços de transporte coletivo urbano vai afetar principalmente as camadas mais necessitadas do município, diante dessa realidade causa perplexidade e inconformidade que um serviço essencial dessa magnitude, possa ser suspenso compulsoriamente. O momento exige a consciência de que antes dos interesses individuais se deve preservar os interesses da coletividade, se deve atender à população destinatária do serviço. Por isto o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Alegrete embora solidário com o pleito de melhoria das condições de trabalho tanto de empreendedores como de empregados, não avaliza a decisão deliberada de paralisação abrupta do serviço, sendo que já acionou o Ministério Público do Trabalho para interceder pela garantia deste direito fundamental.

DIRETORIA DA STTRAL/RS

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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