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Federal faz mega apreensão de drogas na Operação Tamoio

A Polícia Rodoviária Federal encerrou, neste domingo (31), a maior operação nacional de enfrentamento qualificado à criminalidade promovida pela instituição – a Operação Tamoio. Iniciada na última quinta-feira (28), 10.326 policiais tiraram de circulação toneladas de drogas, cigarros contrabandeados, armas, munições e dezenas de veículos foram recuperados.

Com ações de policiamento orientado por inteligência e otimizando os recursos humanos, tecnológicos, assim como pelo emprego de recursos especializados da PRF, a Operação Tamoio resultou na apreensão de 15,3 toneladas de maconha e 353 quilos de cocaína em todo o país, superando os resultados da Operação Tupã, realizada entre os dias 30 de abril de 02 de maio, quando foram apreendidas 10,7 toneladas de drogas.

No Rio Grande do Sul

A Operação Tamoio contou com mais de 500 policiais atuando no estado, incluindo agentes do serviço de inteligência, da área operacional e de grupos especializados. Foram empregados cães farejadores, uma aeronove policial, drones e agentes com treinamento especializado no combate ao tráfico de drogas e armas.

Durante o curso da operação, os agentes da PRF retiraram de circulação mais de 840 quilos de maconha, 268 quilos de cocaína, recuperaram 7 veículos roubados e prenderam 55 criminosos envolvidos nos mais diversos crimes. Ainda, mais de 230 mil reais sem comprovação de origem foram apreendidos.

A operação registrou mais de 1.200 veículos abordados, quase 2 mil pessoas fiscalizadas e mais de mil autos de infração de trânsito lavrados.

TAMOIO – O nome Tamoio vem do Tupi Guarani TAMUÍA, que significa o avô, o antepassado. A Confederação dos Tamoios foi uma aliança de tribos indígenas firmada com o objetivo de combater os portugueses e outras tribos que os apoiavam. A referência é em relação à aliança dos grupos especializados da PRF unidos nessa operação.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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