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Polícia aguarda a chegada da perícia e investigação sobre a autoria prossegue

Por volta das 4h30m um gari, que faz o trabalho de preparação do lixo para a coleta urbana, passou em frente à casa número 37 da travessa Gabriel Cardoso Nunes, no bairro Sepé Tiaraju e viu uma mancha escorrendo do portão, que fica numa rampa que liga a rua até à garagem. Inicialmente ele pensou que era um óleo. Porém, por curiosidade levou à mão para ver o que escorria. Estava de luva. Notou antes de tocar que a seu conhecido, o dono da casa, Vicente Pereira de Morais, o Paraíba, estava do outro lado do portão. 

Daí se aproximou e viu a vítima caída e o sangue escorrendo. Dali mesmo correu para uma casa da esquina e o morador já estava de pé, porque pegaria o ônibus para o Frigorífico onde trabalha. Os dois conferiram a situação e acionaram a Brigada Militar. E esta a Polícia Civil.

O EQ esteve no local e ouviu moradores vizinhos de Paraíba. “Bom vizinho, uma pessoa do bem, sempre prestativo e muito amigo”, disse um rapaz que pediu pra não ser identificado. A vítima trabalhava em construção civil pegando pequenas empreitadas. Segundo os conhecidos, sempre tinha novos ajudantes de pedreiro. 

Na sua condição de homossexual assumido, Paraíba tinha alguns companheiros eventuais, segundo já foi apurado pelo setor de investigação. Estava com 60 anos, e a Polícia Civil investiga seus contatos pela internet. Um conhecido disse que agora pela manhã o nome dele sumiu de um grupo do whats app. Enquanto a perícia não chega da cidade de Santana do Livramento as investigações prosseguem.

O que já foi constatado pela polícia civil é que a vítima foi esfaqueada no pescoço e tem cortes nos braços e uma das mãos, demonstrando que ele tentou se defender dos golpes. O corpo ainda está na garagem da casa. O som alto, costumeiro na casa, pode ter impedido os vizinhos de escutar qualquer tipo de pedido de socorro pela vítima. Uma irmã e amigos da vítima estiveram no local agora pela manhã. O caso ainda é cheio de mistérios sobre a autoria e a motivação do crime.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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