Manchete
Aluna da Escola Ballerina é a única aprovada em seletiva do Teatro Municipal do RJ
Alice Correia Dorneles é fruto do Projeto Primeiros Passos e, seguindo a proposta deste pioneiro projeto de Dança, na fronteira, que é despertar o gosto pela arte da Dança, a jovem bailarina buscou a continuidade dos seus estudos na Ballerina, onde teve a oportunidade de participar de importantes festivais e, no Santo Ângelo em Dança 2018, se consagrou como Melhor Bailarina.
Agora, no Rio de Janeiro, a bailarina começa sua jornada na Escola Estadual Maria Olenewa, que é a escola de formação do Teatro Municipal do RJ. Esta é a segunda vez que a Ballerina tem um aluno ingressante na Escola do
Teatro, pois em 2019, o aluno João Pedro Taffarel conquistou uma das vagas ofertadas.
“A Família Azul sente-se orgulhosa por mais esta conquista dos seus frutos, que a cada ano tem comprovado a qualidade da Escola da Comunidade e, para todos os que sonham com a Dança, como profissão, a Ballerina tem certificado a sua excelência na preparação dos seus alunos”, diz um release da direção da escola.
A busca constante pelo aprimoramento sempre foi a marca da Ballerina, Escola que se consagra pela qualidade na formação e educação dos seus alunos. Desde os seus primeiros anos de atividades, a Escola sempre buscou estimular seus bailarinos a buscarem espaços neste competitivo mundo da Dança.
Diversos foram os nomes que já enalteceram a arte desta Escola e levaram o nome do nosso Alegrete para os mais diversos centros de Dança, mas hoje, a atenção da Família Azul se volta para Alice Correia Dorneles que recentemente prestou exame para a Escola do Teatro Municipal do RJ e, entre 60 concorrentes, foi a única bailarina a ser aprovada.
Manchete
Bailarina de Alegrete brilha em concurso internacional
Luísa Silveira Marques conquista prata no DANZALMA e é nomeada “Estrela do Mercosul 2024”
Luísa Silveira Marques, uma jovem bailarina de 16 anos de Alegrete, vem se destacando no cenário internacional da dança clássica. A bailarina conquistou prêmios importantes, incluindo a medalha de prata no Concurso Internacional de Dança DANZALMA, realizado em Itaqui.
Este evento ocorreu recentemente, onde Luísa interpretou a variação do Cisne Negro. Além do prêmio, ela recebeu o título de “Estrela do Mercosul 2024”. O reconhecimento veio após sua performance no concurso, que aconteceu em 22 de novembro de 2024, em Alegrete.
O sucesso de Luísa no DANZALMA abriu portas para novas oportunidades. Ela foi convidada para o concurso Dancers Argentina, em Corrientes, Argentina.
Lá, apresentou duas variações: Esmeralda e Cisne Negro, conquistando medalhas de bronze e prata, respectivamente. Essas conquistas resultaram em um convite especial para competir no DANZALMA Corrientes em 2025, em La Cruz, Argentina.
Luísa é a primeira bailarina da Escola de Dança Ballet Coppélia. Seu trabalho é fruto de uma parceria com a diretora e coreógrafa Elza Goulart, que lidera a escola há 26 anos. A colaboração entre Luísa e Elza tem sido fundamental para o reconhecimento alcançado pela jovem bailarina.
Além das premiações, Luísa recebeu convites para participar de eventos importantes, como o Dança Comigo, em Itaqui. Esses convites reafirmam sua posição como uma promessa da dança clássica.
Manchete
Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete
Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol
Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.
A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.
A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.
Manchete
Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação
O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.
Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes. Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.
“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais. O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.
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