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Saiba o que vai funcionar neste feriadão

𝗔 𝗣𝗿𝗲𝗳𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼𝘀 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗲𝘀𝘀𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗮̀ 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝘂𝗻𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗿𝗮̃𝗼 𝗱𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝗙𝗲𝗿𝗶𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝗿𝗻𝗮𝘃𝗮𝗹.

Confira como fica o funcionamento dos serviços:

𝗔𝗗𝗠𝗜𝗡𝗜𝗦𝗧𝗥𝗔𝗧𝗜𝗩𝗢:
Seguindo cronograma da Administração, na segunda (24) e na terça (25) o ponto será facultativo. Na quarta-feira o expediente será das 14h às 18h.

𝗦𝗔𝗨́𝗗𝗘:
𝗨𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗣𝗿𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗔𝘁𝗲𝗻𝗱𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 (𝗨𝗣𝗔 𝟮𝟰𝗛) – atendimento normal, 24 horas. Telefone para contato: (55) 3422-2888 (pedir ramal da UPA).
𝗦𝗔𝗠𝗨/𝗦𝗮𝗹𝘃𝗮𝗿 – atendimento normal 24 horas, através do telefone 192.
𝗨𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗕𝗮́𝘀𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 – Não haverá expediente na segunda (24) e na terça (25). Retornam as atividades normalmente na quarta-feira (26) às 14h.

𝗜𝗡𝗙𝗥𝗔𝗘𝗦𝗧𝗥𝗨𝗧𝗨𝗥𝗔
𝗖𝗼𝗹𝗲𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗟𝗶𝘅𝗼 𝗨𝗿𝗯𝗮𝗻𝗼: Terça-feira (25) não haverá coleta.
𝗖𝗼𝗹𝗲𝘁𝗮 𝗦𝗲𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 (Infraestrutura/Meio Ambiente): Terça-feira (25) não haverá coleta.
𝗜𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 – Não haverá expediente, serão retomadas as atividades normalmente na quarta-feira (26) às 14h.

𝗦𝗘𝗚𝗨𝗥𝗔𝗡𝗖̧𝗔
𝗚𝘂𝗮𝗿𝗱𝗮 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 – O atendimento ocorrerá normalmente – telefones, 153 ou (55) 3961-1732.

𝗗𝗘𝗙𝗘𝗦𝗔 𝗖𝗜𝗩𝗜𝗟
Plantão – Telefone (55) 99147-7276

𝗣𝗥𝗢𝗠𝗢𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗘 𝗔𝗦𝗦𝗜𝗦𝗧𝗘̂𝗡𝗖𝗜𝗔 𝗦𝗢𝗖𝗜𝗔𝗟
𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗹𝗵𝗼 𝗧𝘂𝘁𝗲𝗹𝗮𝗿- 𝗔𝘁𝗲𝗻𝗱𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗼 𝗽𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮̃𝗼 𝘃𝗶𝗮 𝗰𝗲𝗹𝘂𝗹𝗮𝗿.
Conselheiros Tutelares em Plantão:

𝗦𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 (𝟮𝟰) – Ponto Facultativo
𝗘𝗺𝗶𝗿 𝗟𝗲𝗺𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗔𝗹𝗺𝗲𝗶𝗱𝗮 – 98449-1344
𝗠𝗮́𝗿𝗰𝗶𝗮 𝗟𝗲𝗶𝗿𝗶𝗮 𝗥𝗼𝗰𝗵𝗮 – 98449 – 1348

𝗧𝗲𝗿𝗰̧𝗮 -𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 (𝟮𝟱) – Ponto Facultativo
𝗖𝗲𝗹𝗮𝗻𝗶𝗿𝗮 𝗕𝘂𝗲𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗦𝗼𝘂𝘇𝗮 – 98449-1346
𝗟𝘂𝗶𝘇 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗦𝗶𝗹𝘃𝗮 𝗣𝗶𝗻𝗵𝗲𝗶𝗿𝗼 – 98449-1347

𝗤𝘂𝗮𝗿𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 (𝟮𝟲) – Turno da manhã – Ponto Facultativo
Turno da tarde – atendimento das 14h às 17h
𝗗𝗮𝗻𝗶𝗲𝗹𝗮 𝗗𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲𝘀 – 98449-1345
𝗠𝗮́𝗿𝗰𝗶𝗮 𝗟𝗲𝗶𝗿𝗶𝗮 𝗥𝗼𝗰𝗵𝗮 – 98449-1349

𝗖𝗮𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗮𝗴𝗲𝗺 – normalmente
𝗠𝗼𝗿𝗮𝗱𝗶𝗮 𝗧𝗿𝗮𝗻𝘀𝗶𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗮 – normalmente

𝗣𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮̃𝗼 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝟮𝟰𝗵 – 99148-4037  

 

 

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Júri do “Caso Priscila” ainda em andamento

 Iniciou nesta sexta-feira, dia 26 de abril, no Foro de Alegrete, o julgamento de quatro acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por extorsão e morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos. Ela desapareceu dia 19 de junho de 2023, após vir da Irlanda para o Brasil. O corpo foi encontrado às margens do Rio Ibirapuitã no dia 6 de julho.

Os réus foram denunciados pela promotora de Justiça Rochelle Jelinek, no final de novembro do ano passado, após realizar a negociação da primeira delação premiada da história do município da Fronteira Oeste. Eles respondem por extorsão qualificada com restrição da liberdade da vítima e resultado morte, além de ocultação de cadáver.

O julgamento iniciou nesta sexta-feira com a audiência de instrução para ouvir as testemunhas. Após o término da audiência, o juiz Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca de Alegrete, deve proferir a sentença. No entanto, a audiência pode se estender até outro dia devido ao grande número de pessoas que prestam depoimentos.

 DENÚNCIA

O MPRS havia denunciado nove suspeitos após três meses de apuração envolvendo oitiva de testemunhas e dezenas de medidas cautelares como quebras de sigilo bancário, fiscal, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão de celulares, extração de dados telemáticos de mensagens. O juiz da comarca entendeu que não havia provas suficientes em relação aos outros cinco suspeitos. Assim como, pelos mesmos motivos, não recebeu a acusação em relação à associação criminosa de todos os nove investigados.

A promotora Rochelle Jelinek recorreu deste afastamento do delito de associação criminosa para todos e também da decisão do magistrado de indeferir a acusação contra os demais cinco envolvidos. O julgamento do recurso ainda é aguardado, portanto, o processo segue em relação a quatro acusados. Dos quatro acusados que estão respondendo ao processo, o primo da vítima é apontado como o mandante do crime e os outros três são apontados como integrantes de uma facção que teriam executado o sequestro e morte.

 JULGAMENTO

De acordo com a promotora Rochelle, é importante deixar claro que os réus — no caso da enfermeira morta em Alegrete — não serão julgados pelo Tribunal do Júri. No entendimento do MPRS, o objetivo do crime era extorquir a vítima, que acabou morrendo durante o sequestro em decorrência de agressões sofridas, o que elimina um caso de homicídio propriamente dito (quando a intenção principal é de matar).

“É o que a gente entende por adequação ou enquadramento da conduta criminosa à lei. No crime de homicídio, o investigado tem a intenção principal de matar a vítima. Neste caso da Priscila, porém, o objetivo principal do grupo era extorqui-la, mas, algo deu errado durante o sequestro e ela acabou morta. Não foi possível identificar o motivo, ou seja, se foi um acidente, se algo deu errado no plano, se ela tentou fugir e então a mataram, ou, até mesmo, se algum deles decidiu, durante o sequestro, assassiná-la. Mas sabemos que queriam transferir o dinheiro das contas da enfermeira durante o sequestro. Este foi o objetivo desde o começo e por isso respondem por extorsão com resultado morte”, ressalta Rochelle.

A promotora ainda destaca que a pena da extorsão com resultado morte, de 24 a 30 anos de prisão, é maior que a de homicídio doloso qualificado, de 12 a 30 anos de reclusão. Rochelle Jelinek diz que a lei considera mais forte, mais repugnante, o crime de extorsão com resultado morte, porque o interesse é financeiro. Segundo ela, a pena é maior porque é ainda mais grave que o homicídio. Dessa forma, os quatro réus serão julgados pelo juiz e não pelo Tribunal do Júri, que é reservado apenas para casos de crimes contra a vida (homicídio consumado ou tentado).

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Santa Casa disponibiliza cirurgia de catarata pelo SUS

Com ênfase na prevenção e na manutenção da saúde ocular, a Santa Casa está ofertando para a população da região cirurgias de catarata. Os atendimentos estão disponibilizados para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), no Ambulatório de Especialidades da Santa Casa.

Em 2023, foram realizadas 316 cirurgias. A ideia da diretoria, é que no decorrer deste ano esse número atinja a marca de 400 cirurgias de catarata.

Para ter acesso ao serviço, que é uma parceria com as secretarias Estadual e Municipal da Saúde, o paciente deve passar por uma avaliação médica para analisar se é necessário, ou não, a realização do procedimento.

Na Secretaria Municipal de Saúde são feitos os trâmites necessários ao procedimento e a Santa Casa executa a cirurgia de catarata, realizada pelo médico oftalmologista Gustavo da Rosa.

Para pacientes do CariSaúde, o atendimento também está disponível, com ações pré e pós cirúrgicos, com agendamento feito diretamente na Santa Casa.

O que é a cirurgia de catarata?

A cirurgia de catarata ou facectomia é a remoção do cristalino do olho, uma lente natural, que com o passar dos anos e devido às variações metabólicas das fibras do cristalino, perde a transparência, ficando opaca, amarelada. Isso é o que é chamado de catarata.

A perda de transparência do cristalino causa diminuição da acuidade visual. Durante a cirurgia a lente natural é removida e substituída por uma lente sintética e transparente.

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PRF participa de evento em comemoração ao dia mundial de conscientização do autismo

O evento foi organizado pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ocorreu em Alegrete_

Na manhã de hoje (02), juntamente com a APAE e Guarda Municipal, a Polícia Rodoviária Federal marcou presença no evento “Caminhada Azul” que ocorreu na Praça Getúlio Vargas no centro da cidade de Alegrete. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, incluindo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de familiares, alunos e professores da APAE

 

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De acordo com a presidente da APAE em Alegrete, a instituição atualmente conta com 426 alunos. A realização de eventos como este tem como objetivo principal aumentar a conscientização e promover a inclusão, buscando também maior apoio e respeito por parte da sociedade.

 

Hoje, em todo o Brasil, a PRF está engajada em atividades educativas sobre o tema, em colaboração com outros órgãos de segurança viária, com o intuito de ampliar o alcance das iniciativas de conscientização sobre o autismo, enquanto cumpre sua função e atribuição constitucional.

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