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Educação

Alegretense é selecionada em curso internacional raro e cria vaquinha prá chegar lá

 

Andressa Reis é uma jovem alegretense de 17 anos, que mora em Santo Angelo, sonha alto, pensa no país e estuda intensamente a fim de se tornar uma líder positiva. O pai é Brigadiano e a mãe é cuidadora de idosos.

Na oitava série, ao visitar familiares soube da Escola Militar Tiradentes e focou na aprovação para o seu ingresso nas cobiçadas vagas e obteve terceiro lugar. Vem colecionando medalhas e já comanda a banda do educandário.

Inteligente e obstinada tem uma rotina de gente adulta. Estudo, estudo e ainda ajuda nas tarefas domésticas onde mora com a mãe que se mudou para acompanhar a filha.

Andressa está pré seleciinada para um curso intensivo de formação de futuros líderes para a América Latina e precisa captar recursos. Para tanto criou uma vaquinha virtual.

É ela quem descreve o porquê precisa tanto da ajuda de seus conterrâneos. Leia com atenção a incrível história desta adolescente que é uma inspiração.

“Eu moro com a minha mãe em Santo Ângelo, é uma experiência completamente diferente do que eu imaginaria para o meu ensino médio. Estudo o dia inteiro na escola, as segundas fico até mais tarde pelo ensaio da banda, ao chegar em casa faço as tarefas da casa e vou tomar banho, após isso apenas reviso o conteúdo do dia, faço temas de casa e se sobrar tempo leio um livro. Alguns dias na semana vou correr, às terças tenho natação, mas tudo muda na semana das trimestrais (uma semana com provas das 16 disciplinas) praticamente estudo o dia inteiro.
Alguns pontos positivos é que criamos o hábito de estudar, criamos laços de amizades inesquecíveis, e disciplina…

Na oitava série decidiu seu futuro

“Desde o ensino fundamental eu buscava ter uma boa educação, insistia em estudar em uma das melhores escolas públicas de Alegrete, apesar de ser muito longe de casa. Quando estava no 8º ano em uma viagem para Santo Ângelo para visitar minha avó me interessei no colégio Tiradentes da Brigada Militar e procurei saber mais, além de ser referência de ensino na cidade e no estado me interessei por sua disciplina. Um ano depois me inscrevi para o exame escrito e físico, passei em 3º lugar no ranking de dependentes de polícias. Meus pais sempre me apoiaram, sabiam que era o melhor para mim, então me mudei para Santo Ângelo com minha mãe onde mora a minha família por parte de mãe para estudar.
Desde então me acostumei com uma rotina completamente diferente, estudar o dia inteiro na escola e revisar a noite, fui honrada com uma medalha disciplinar em 2018, uma medalha cultural em 2019 e me tornei comandante da banda marcial do colégio. Não é fácil se acostumar com a disciplina militar e os estudos intensos, mas com o tempo conseguimos”

Qual oportunidade de ouro ela foi selecionada?

“LALA (Latin American Leadership Academy) é um programa imersivo de 7 dias onde 30 jovens lideres em suas comunidades de toda a América latina recebem formação em liderança e impacto social. O LALA visa proporcionar aos alunos habilidades, competências, ferramentas e uma rede de jovens mentores para apoiá-los a solucionar problemas em suas comunidades.
Eu descobri o LALA após participar do EIP em Brasília, alguns jovens comentaram sobre o programa e me incentivaram a aplicar. Na aplicação era necessário escrever algumas redações sobre mim e meus projetos sociais, além de enviar um vídeo de 3 minutos em inglês. Logo depois recebi o convite para a entrevista, fui entrevistada por uma americana chamada Taylor, conversamos sobre diversos assuntos; projetos, LALA, e sobre futuro. Ser você mesmo é muito importante.
Isso é muito importante pra mim, ter a oportunidade de representar a minha comunidade e o meu país no México é algo extraordinário. Desejo mais do que representar o Brasil, mas inspirar outros jovens a fazerem o mesmo.
Muitas portas irão se abrir, principalmente quando se trata de programas e bolsas de estudo. Mas o mais importante vai ser aprender sobre impacto social, liderança, solução de problemas e poder aplicar em minha comunidade, escola e país.
Para continuar essa caminhada vou precisar do apoio e solidariedade dos cidadãos, com a vakinhas, rifas e vendendo doces almejo conseguir o dinheiro necessário para o programa, passagens e passaporte.
Meus familiares e amigos estão me apoiando, ajudando imensamente e celebrando comigo todas as pequenas vitórias desse objetivo.
Meu pai é policial da Brigada Militar, atualmente está trabalhando em Charqueadas e minha mãe é cuidadora de idosos na clínica e casa de repouso Bem Viver em Santo Ângelo.
O que mais me inspira nessa disputa é o sonho de participar de um impacto social positivo no mundo, com a educação e com a geração de jovens que almeja a mudança, tudo é possível.
O mais difícil é tornar a educação como foco principal da mudança, não devemos desistir da educação e dos jovens. Nós jovens não somos o futuro, mas sim o presente e é no presente que mudamos o mundo”.

 

História que inspira e merece nossa ajuda né? Saiba como ajudar…

A ajuda dos internautas é muito importante nessa caminhada, você pode me ajudar de diversas maneiras como:
– Doando qualquer quantia na minha campanha pelo Vakinha: http://vaka.me/750779
– Compartilhando essa mensagem e a Vakinha com seus contatos;
– Depositando diretamente na conta;

CLENIR DOS REIS
Banrisul 041
Agência: 0110
Conta poupança: 3985732901

Qualquer dúvida ou sugestão me contate:
WhatsApp: +5555996843009
Instagram: @andrsreis
E-mail: [email protected]
Ficarei imensamente feliz em te responder!

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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